Artigo gramatica portuguesa brasileira resumo

 

 

 

Artigo gramatica portuguesa brasileira resumo

 

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Artigo gramatica portuguesa brasileira resumo

Artigo

Artigo é a palavra que acompanha o substantivo, indicando-lhe o gênero e o número, determinando-o ou generalizando-o. Os artigos podem ser:
- definidos: o, a, os, as; determinam os substantivos, trata de um ser já conhecido; denota familiaridade: “A grande reforma do ensino superior é a reforma do ensino fundamental e do médio.” (Veja – maio de 2005)
- indefinidos: um, uma, uns, umas; estes; trata-se de um ser desconhecido, dá ao substantivo valor vago: “...foi chegando um caboclinho magro, com uma taquara na mão.” (A. Lima)

Usa-se o artigo definido:
- com a palavra ambos: falou-nos que ambos os culpados foram punidos.
- com nomes próprios geográficos de estado, pais, oceano, montanha, rio, lago: o Brasil, o rio Amazonas, aArgentina, o oceano Pacífico, a Suíça, o Pará, a Bahia. / Conheço o Canadá mas não conheço Brasília.
- com nome de cidade se vier qualificada: Fomos à histórica Ouro Preto.
- depois de todos/todas + numeral + substantivo: Todos os vinte atletas participarão do campeonato.
- com toda a/todo o, a expressão que vale como totalidade, inteiraToda cidade será enfeitada para as comemorações de aniversário. Sem o artigo, o pronome todo/toda vale como qualquerToda cidade será enfeitada para as comemorações de aniversário. (qualquer cidade)
- com o superlativo relativo: Mariane escolheu as mais lindas flores da floricultura.
- com a palavra outro, com sentido determinado: Marcelo tem dois amigos: Rui é alto e lindo, o outro é atlético e simpático.
- antes dos nomes das quatro estações do ano: Depois da primavera vem o verão.
- com expressões de peso e medida: O álcool custa um real o litro. (=cada litro)

Não se usa o artigo definido:
- antes de pronomes de tratamento iniciados por possessivos:
Vossa Excelência, Vossa Senhoria, Vossa Majestade, Vossa Alteza.
Vossa Alteza estará presente ao debate?
Nosso Senhor tinha o olhar em pranto / Chorava Nossa Senhora.”
- antes de nomes de meses:
O campeonato aconteceu em maio de 2002. Mas: O campeonato aconteceu no inesquecível maio de 2002.
- alguns nomes de países, como Espanha, França, Inglaterra, Itália podem ser construídos sem o artigo, principalmente quando regidos de preposição.
“Viveu muito tempo em Espanha.” / “Pelas estradas líricas de França.” Mas: Sônia Salim, minha amiga, visitou a bela Veneza.
- antes de todos / todas + numeral: Eles são, todos quatro, amigos de João Luís e Laurinha. Mas: Todos os três irmãos eu vi nascer. (o substantivo está claro)
- antes de palavras que designam matéria de estudo, empregadas com os verbos: aprender, estudar, cursar, ensinar: Estudo Inglês e Cristiane estuda Francês.

O uso do artigo é facultativo:
- antes do pronome possessivo: Sua / A sua incompetência é irritante.
- antes de nomes próprios de pessoas: Você já visitou Luciana / a Luciana?
- “Daqui para a frente, tudo vai ser diferente.” (para a frente: exige a preposição)

Formas combinadas do artigo definido: Preposição + o = ao / de + o,a = do, da / em + o, a = no, na / por + o, a = pelo, pela.

Usa-se o artigo indefinido:
- para indicar aproximação numérica: Nicole devia ter uns oito anos / Não o vejo há uns meses.
- antes dos nomes de partes do corpo ou de objetos em pares: Usava umas calças largas e umas botas longas.
- em linguagem coloquial, com valor intensivo: Rafaela é uma meiguice só.
- para comparar alguém com um personagem célebre: Luís August é um Rui Barbosa.

O artigo indefinido não é usado:
- em expressões de quantidade: pessoa, porção, parte, gente, quantidade: Reservou para todos boa parte do lucro.
- com adjetivos como: escasso, excessivo, suficiente: Não há suficiente espaço para todos.
- com substantivo que denota espécie: Cão que ladra não morde.

Formas combinadas do artigo indefinido: Preposição de e em + um, uma = num, numa, dum, duma.

O artigo (o, a, um, uma) anteposto a qualquer palavra transforma-a em substantivo.  O ato literário é o conjunto do ler e do escrever.

 

Fonte do documento:

http://s7041.minhateca.com.br/File.aspx?e=uHSLShldSpKziVeU3-n5MG1g72Ur-3lXBNi0ubivRjufHmcxhuyRrWl1sqEecm1VT-pqJI25cH50ZmgzlXUjOh6yHAsgswog4ypxlqgCWTfrUjfUtGZ9dYDf35_dkukRBfOfHapnI5ZBb63gEn2_6eYoBfrtUZaSvc687CF8Egs&pv=1

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Artigo gramatica portuguesa brasileira resumo

Artigo
Precede o substantivo para determiná-lo, mantendo com ele relação de concordância. Assim, qualquer expressão ou frase fica substantivada se for determinada por artigo (O 'conhece-te a ti mesmo' é conselho sábio). Em certos casos, serve para assinalar gênero e número (o/a colega, o/os ônibus).
Os artigos podem ser classificado em:

  • definido - o, a, os, as - um ser claramente determinado entre outros da mesma espécie;
  • indefinido - um, uma, uns, umas - um ser qualquer entre outros de mesma espécie;

Podem aparecer combinados com preposições (numa, do, à, entre outros).
Quanto ao emprego do artigo:

  • não é obrigatório seu uso diante da maioria dos substantivos, podendo ser substituído por outra palavra determinante ou nem usado (o rapaz ≠ este rapaz / Lera numa revista que mulher fica mais gripada que homem). Nesse sentido, convém omitir o uso do artigo em provérbios e máximas para manter o sentido generalizante (Tempo é dinheiro / Dedico esse poema a homem ou a mulher?);
  • não se deve usar artigo depois de cujo e suas flexões;
  • outro, em sentido determinado, é precedido de artigo; caso contrário, dispensa-o (Fiquem dois aqui; os outros podem ir ≠ Uns estavam atentos; outros conversavam);
  • não se usa artigo diante de expressões de tratamento iniciadas por possessivos, além das formas abreviadas frei, dom, são, expressões de origem estrangeira (Lord, Sir, Madame) e sóror ou sóror;
  • é obrigatório o uso do artigo definido entre o numeral ambos (ambos os dois) e o substantivo a que se refere (ambos os cônjuges);
  • diante do possessivo (função de adjetivo) o uso é facultativo; mas se o pronome for substantivo, torna-se obrigatório (os [seus] planos foram descobertos, mas os meus ainda estão em segredo);
  • omite-se o artigo definido antes de nomes de parentesco precedidos de possessivo (A moça deixou a casa a sua tia);
  • antes de nomes próprios personativos, não se deve utilizar artigo. O seu uso denota familiaridade, por isso é geralmente usado antes de apelidos. Os antropônimos são determinados pelo artigo se usados no plural (os Maias, Os Homeros);
  • geralmente dispensado depois de cheirar a, saber a (= ter gosto a) e similares (cheirar a jasmim / isto sabe a vinho);
  • não se usa artigo diante das palavras casa (= lar, moradia), terra (= chão firme) e palácio a menos que essas palavras sejam especificadas (venho de casa / venho da casa paterna);
  • na expressão uma hora, significando a primeira hora, o emprego é facultativo (era perto de / da uma hora). Se for indicar hora exata, à uma hora (como qualquer expressão adverbial feminina);
  • diante de alguns nomes de cidade não se usa artigo, a não ser que venham modificados por adjetivo, locução adjetiva ou oração adjetiva (Aracaju, Sergipe, Curitiba, Roma, Atenas);
  • usa-se artigo definido antes dos nomes de estados brasileiros. Como não se usa artigo nas denominações geográficas formadas por nomes ou adjetivos, excetuam-se AL, GO, MT, MG, PE, SC, SP e SE;
  • expressões com palavras repetidas repelem artigo (gota a gota / face a face);
  • não se combina com preposição o artigo que faz parte de nomes de jornais, revistas e obras literárias, bem como se o artigo introduzir sujeito (li em Os Lusíadas / Está na hora de a onça beber água);
  • depois de todo, emprega-se o artigo para conferir idéia de totalidade (Toda a sociedade poderá participar / toda a cidade ≠ toda cidade). "Todos" exige artigo a não ser que seja substituído por outro determinante (todos os familiares / todos estes familiares);
  • repete-se artigo: a) nas oposições entre pessoas e coisas (o rico e o pobre) / b) na qualificação antonímica do mesmo substantivo (o bom e o mau ladrão) / c) na distinção de gênero e número (o patrão e os operários / o genro e a nora);
  • não se repete artigo: a) quando há sinonímia indicada pela explicativa ou (a botânica ou fitologia) / b) quando adjetivos qualificam o mesmo substantivo (a clara, persuasiva e discreta exposição dos fatos nos abalou).

Numeral
Numeral é a palavra que indica quantidade, número de ordem, múltiplo ou fração. Classifica-se como cardinal (1, 2, 3), ordinal (primeiro, segundo, terceiro), multiplicativo (dobro, duplo, triplo), fracionário (meio, metade, terço). Além desses, ainda há os numerais coletivos (dúzia, par).
Quanto ao valor, os numerais podem apresentar valor adjetivo ou substantivo. Se estiverem acompanhando e modificando um substantivo, terão valor adjetivo. Já se estiverem substituindo um substantivo e designando seres, terão valor substantivo. [Ele foi o primeiro jogador a chegar. (valor adjetivo) / Ele será o primeiro desta vez. (valor substantivo)].
Quanto ao emprego:

  • os ordinais como último, penúltimo, antepenúltimo, respectivos... não possuem cardinais correspondentes.
  • os fracionários têm como forma própria meio, metade e terço, todas as outras representações de divisão correspondem aos ordinais ou aos cardinais seguidos da palavra avos (quarto, décimo, milésimo, quinze avos);
  • designando séculos, reis, papas e capítulos, utiliza-se na leitura ordinal até décimo; a partir daí usam-se os cardinais. (Luís XIV - quatorze, Papa Paulo II - segundo);

Se o numeral vier antes do substantivo, será obrigatório o ordinal (XX Bienal - vigésima, IV Semana de Cultura - quarta);

  • zero e ambos(as) também são numerais cardinais. 14 apresenta duas formas por extenso catorze e quatorze;
  • a forma milhar é masculina, portanto não existe "algumas milhares de pessoas" e sim alguns milhares de pessoas;
  • alguns numerais coletivos: grosa (doze dúzias), lustro (período de cinco anos), sesquicentenário (150 anos);
  • um: numeral ou artigo? Nestes casos, a distinção é feita pelo contexto.

Numeral indicando quantidade e artigo quando se opõe ao substantivo indicando-o de forma indefinida.
Quanto à flexão, varia em gênero e número:

  • variam em gênero:

Cardinais: um, dois e os duzentos a novecentos; todos os ordinais; os multiplicativos e fracionários, quando expressam uma idéia adjetiva em relação ao substantivo.

  • variam em número:

Cardinais terminados em -ão; todos os ordinais; os multiplicativos, quando têm função adjetiva; os fracionários, dependendo do cardinal que os antecede.
Os cardinais, quando substantivos, vão para o plural se terminarem por som vocálico (Tirei dois dez e três quatros).

 

Fonte do documento:http://stoa.usp.br/anacesar/files/-1/8828/L%C3%ADngua+Portuguesa.docx

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