Colonização do Brasil

 


 

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Colonização do Brasil

Estudo de História

Brasil

1.Início da Colonização do Brasil

           Após o descobrimento do Brasil em 1500, a coroa portuguesa ainda não sabia direito quais eram as riquezas presentes no território brasileiro, o único comércio inicialmente praticado era o escambo, no qual os portugueses trocavam quinquilharias por pau-brasil, uma madeira que tinha uma forte cor vermelha que servia para tingir tecidos. Devido a esse desconhecimento Portugal manteve seu comércio fortemente ligado às Índias.
Porém, com o tempo, a Espanha e posteriormente Holanda e a Inglaterra se estabeleceram como potências navais e começaram a fazer concorrência com Portugal no comércio com as Índias, de modo com que essa rota não desse tanto lucro aos comerciantes portugueses. Este fato, somado com as invasões dos piratas franceses na costa brasileira, forçaram a coroa portuguesa em 1530 a iniciar a colonização efetiva do Brasil.

2a.A economia açucareira

           Para colonizar o Brasil, Portugal criou um sistema de divisão chamado de Capitanias Hereditárias. O território fora dividido em 13 latifúndios em que a coroa concederia o direito a um nobre de explorá-lo, ou seja, o território continuava sendo da coroa. Este nobre poderia dividir o território concedido em sesmarias e os concedia a outros que passam a ser chamado de sesmeiros. Para iniciar um negócio no Brasil os capitães ou os sesmeiros deveriam investir com o seu capital, e por esse motivo que apenas duas capitanias deram muito certo no início, Pernambuco contando com financiamento de grandes burgueses portugueses e São Vicente, a única que contou com o apoio da coroa.
O negócio escolhido pelos portugueses para o Brasil era a plantação de cana para a produção de açúcar pois: Portugal já dominava as técnicas da cana, pois plantava na Ilha da Madeira e porque o Brasil tinha o clima adequado para ela. A produção de açúcar se deu inicialmente com mão de obra indígena, mas como eles eram frágeis contra as doenças da Europa, não deu muito certo, por isso se iniciou o tráfico de negros para eles serem escravos. Com isso, podemos perceber que a plantação de cana se deu no modo plantation, ou seja, monocultura, grandes latifúndios e mão de obra escrava.
No âmbito político, como as capitanias eram muito distantes entre si, foi difícil estabelecer uma comunicação entre elas, além disso demorava muito para que um pedido de ordem fosse mandado para Portugal e a resposta voltasse, então foi criado um governo geral em Salvador para controlar a colônia, que não deu certo. Então foram criadas as câmaras municipais. Os políticos dessas câmaras eram chamados de homens bons, que só podiam ser proprietários de terra, eles resolviam o que era problema para eles.

2b.A Invasão Holandesa

           No final do século XVI, por volta de 1580, Portugal passa a ser controlado pelo rei espanhol Felipe II. A Espanha proíbe o comércio entre a Holanda e Portugal, o que causa sérios problemas no comércio do açúcar. Com isso, para manter o comércio lucrativo do açúcar, os holandeses começam a organizar um ataque ao Brasil para controlar a produção da cana.
Em 1624 ocorre o ataque holandês à Salvador, que se defende bem e consegue expulsá-los em 1625. Porém cinco anos mais tarde os holandeses reorganizam outro ataque, só que dessa vez em Pernambuco, que não consegue se defender e é tomada. Os comerciantes ficam aqui por trinta anos e nesse tempo realizam mudanças. Maurício Nassau, o governador passa a influenciar o crescimento de Pernambuco, além disso a Companhia das Índias Ocidentais patrocina os grandes proprietários de terra. Este domínio holandês acaba se estendendo para sete capitanias.
Com o tempo, parte da população começa a se irritar a submissão aos holandeses, os conflitos religiosos começam a crescer e os proprietários de terra começam a ficar insatisfeitos com a política comercial da Companhia. Essas desavenças começam o declínio do Brasil Holandês. Ocorre então duas revoltas a Insurreição Maranhense (1642) e a Pernambucana(1645). Em 1653, com a ajuda de Portugal já liberto das mãos da Espanha, O Brasil consegue expulsar os holandeses.
Para os grandes proprietários, essa invasão holandesa teve grandes conseqüências, eles não só perderam muito dinheiro para a Companhia das Índias Ocidentais, como perderam a hegemonia do açúcar para a Holanda, que agora, dominara a técnica açucareira no Brasil e passara a produzir nas Antilhas, facilitando muito mais as rotas comerciais. Então entra em crise o ciclo do açúcar no Brasil, já que não tinha como os proprietários de terra competirem com os holandeses.
No final do século XVII houve a revolta dos Beckman, um conflito entre os proprietários, as companhias portuguesas que voltaram para o Brasil após  a saída dos holandeses e os jesuítas. Em um primeiro momento a revolta deu errado, pois os líderes foram mortos, mas Portugal, um ano depois tirou as companhias e os jesuítas do Brasil.

3a.O Brasil do Ouro

           A descoberta do ouro no Brasil no final do século XVII e no início do XVIII, o Brasil, ou pelo menos Portugal, conseguiu se salvar da crise do açúcar. Agora a metrópole passaria a explorar o ouro brasileiro com altos impostos.
A mineração se dava basicamente nos rios e em algumas minas. Existiam poucas lavras (grandes jazidas exploradas por muitos escravos e um senhor), e muitas faiscações (pequenas jazidas normalmente exploradas por 1 ou 2 escravos ou trabalhadores livres), isto permitiu com que se desenvolvesse no Brasil uma classe média, com isso um comércio maior, e mais cidades. Essa menor concentração de renda também permitiu o surgimento dos escravos domésticos nas cidades, que raras vezes conseguiam sua liberdade.
De 1707 a 1709 houve a Guerra dos Emboabas, que foi um conflito entre os paulistas e os estrangeiros, e que só os paulistas poderiam explorar o ouro de Minas Gerais, afinal tinha sido eles quem tinha o descoberto. Com o fim dessa guerra a Coroa, para facilitar no controle das capitanias divide São Vicente em duas capitanias, surgindo então Minas Gerais.
Em 1710 houve outra guerra conhecida como Guerra dos Mascates, porém lá no Nordeste. Recife queria se separar de Olinda, que era uma das cidades mais poderosas do Brasil. Olinda não aceita, e então começa o conflito. Portugal interfere e concede a separação de Recife.
Enquanto isso em Minas a população não parava de crescer com a chegada de portugueses e mais escravos para a exploração do ouro. Portugal criara a quinta como impostos e para controlar melhor e evitar a sonegação fez com que todo ouro tivesse que passar pela casa de fundição. Esses impostos da metrópole já causavam irritação e insatisfação nos moradores do Brasil. Em 1720 ocorre a Revolta de Vila Rica, ou Felipe dos Santos, em que ele mobilizou pessoas contra os altos impostos estabelecidos pela metrópole e as Casas de Fundição. Esta revolta resultou em sua morte e esquartejamento.
Com o passar do tempo outros impostos foram adicionados por Pombal e D. Maria como por exemplo, a capitação, e a taxa das 100 arrobas. O ouro foi se esgotando e para aumentar o ouro arrecadado o governo estabeleceu a derrama, de modo que o não tinha sido pago da taxa das 100 arrobas se acumularia para o ano seguinte.
Em 1789, alguns senhores mineiros, cansados dos abusos da metrópole começam a organizar uma conspiração. Eles queriam a independência do Brasil, a indústria manufatureira, já que esta era proibida no país, Universidade em Ouro Preto e perdão de suas dívidas. O projeto não sai do papel já que um dos organizadores delata os companheiros para cobrir suas divididas. Esta conspiração é chamada de Inconfidência Mineira.
Em 1798 houve outra revolta, porém dessa vez mais popular. O povo estava cansado da miséria, da pobreza e da opulência em Salvador. Então os líderes organizam uma revolta e distribuem panfletos nas ruas. Porém a Coroa conseguiu impedir a revolta.

3b.A Chegada da Corte Portuguesa

           Com D. Maria louca de verdade, seu filho D. João assume o poder como príncipe regente e em 1808 tem que sair de Portugal e ir para o Brasil por causa da invasão de Napoleão em seu país. Chegando no Rio de Janeiro, D. João já realiza diversas mudanças como a criação do Banco do Brasil, a ocupação das casas de pessoas qualquer para abrigar os nobres da corte, abre os portos brasileiros, permite a produção de manufatura, cria uma política externa expansionista, e faz com que o Brasil seja parte de Portugal.
Em 1817, baseados na Revolução Francesa, Independência das Treze Colônias e no Iluminismo, somados com a insatisfação dos novos impostos criados por D. João para pagar as contas da Corte e do exército resultaram na Revolução de Pernambuco. Diferentemente das outras duas revoltas, esta conseguiu sair do papel, houve domínio de Pernambuco, mas logo foi abatido pela Coroa.

3c.A Independência

           As insatisfações que causaram a Revolução de Pernambuco começaram a se alastrar para o Brasil inteiro. Enquanto isso em Portugal, os nobres e o povo que permaneceram estavam perdidos e chamavam por D. João. Para não perder o trono, o rei volta para Portugal, mas seu filho D. Pedro fica. Os portugueses queriam que o Brasil voltasse a ser colônia, D. João com medo de uma revolução aceita. Quando esta notícia chega ao Brasil. D. Pedro, influenciado por idéias de Barata acaba clamando “Independência ou Morte”


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