História da II Guerra Mundial resumo

 


 

História da II Guerra Mundial resumo

 

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História da II Guerra Mundial resumo

 

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

 

            O primeiro instrumento criado pela Conferência de Paris de 1919 para garantir a Paz do mundo foi a Sociedade das Nações, que nasceu de uma propostra original do presidente norte-americano Woodrow Wilson.

            O principal objetivo da organização consistia em resolver os desentendimentos entre as potências por meio de negociações, de modo  a evitar conflitos armados.

            O Tratado de Versalhes havia deixado descontentes Três principais nações:

            - Alemanha: ressentimentos que acabaram sendo canalizados pelo nazismo para uma nova Guerra;

            -Itália: não conseguiram ampliar seus territórios na 1º Guerra;

            -Japão: Também não conseguiram ampliar seus territórios .

 

A ECLOSÃO DA GUERRA

 

            Em 1931: Japão invadiu e anexou o território da Manchúria (Região da China). A liga das nações protestou, mas nada de concreto foi realizado com o intuito de que o Japão devolvesse a região.

            Em 1933, a Alemanha rompeu com a Sociedade das Nações

            Em 1935 reiniciou a produção de armamentos e aumentou seus efetivos militares. Posicionou-se claramente contra o Tratado de Versalhes. Deu início ao rearmamento da Renânia (França).

            Itália em 1935 invadiu e anexou a Etiópia.

            Hitler e Mussolini testavam a capacidade de reação das grandes potências mundiais.

            Em 1936, teve início na Espanha uma guerra civil entre as forças republicanas apoiadas pelos comunistas e as tropas do general Francisco Franco, auxiliadas pelos governos da Itália e da Alemanha, que aproveitaram o conflito para experimentar suas novas armas e equipamentos militares.

            Essa guerra civil na Espanha, foi na verdade o estopim da 2º Guerra Mundial.

            A Inglaterra, a França e os EUA não se posisionaram.

            Em 1936, Hitler e Mussolini firmaram um acordo de apoio mútuo: o PACTO ÍTALO-GERMÂNCIO, chamado de EIXO ROMA-BERLIM.

            Em 1940, os dois países selariam com o Japão o Pacto Anti-Komintern, visando o combate ao comunismo.

            EUA, Inglaterra e União Soviética eram chamados de: OS TRÊS GRANDES. Esse acordo ampliou o Eixo, que agora englobava Roma, Tókio  e Berlim.

            Em 1937, o J apão se lançou contra a China.

            Em 1938, a Alemanha anexou a  Áustria e invadiram a região dos súditos na Checoslovaquia  (alegavam que ali haviam populações de origem germânica. Para resolver esse impasse, foram realizados alguns acordos:

            CONFERENCIA DE MUNIQUE: reuniu: França, Inglaterra, Itália e Alemanha. Ficou decidido que q Alemanha teria a região dos dudetos, desde que não partisse para novas conquistas.

            Porém, Hitler não cumpriu o acordo e em 1939 a Alemanha e a URSS firmaram o PACTO GERMÂNICO SOVIÉTICO DE NÃO AGRESSÃO, que dividia a Polônia entre os dois territórios.

            Com isso, a Inglaterra e a França entraram na Guerra contra a Alemanha e assim, inicia-se a 2º Guerra Mundial:

            De um lado:

            - Os países do eixo: Alemanha Itália e Japão

            - Os países aliados: EUA, URSS e Inglaterra

 

 

 A Guerra Civil Espanhola

 

A República foi proclamada na Espanha em 1931, depois de longa crise política que levou à abdicação do rei. Em 1936, as forças republicanas de esquerda, reunidas na Frente Popular, ganharam as eleições e ado-taram um amplo programa de reforma agrária. Em julho desse mesmo ano, as forças de direita, descon-tentes com as reformas implementadas pelo novo governo, promoveram um levante militar no Marrocos espanhol, chefiado pelo general Francisco Franco. A rebelião deu início a uma sangrenta guerra civil, que só terminaria em 1939 com a vitória de Franco.

Como essa era uma época de intensa polarização ideológica entre o nazi-fascismo e o comunismo, o con-flito espanhol ganhou rapidamente proporções internacionais. As forças do general Franco receberam ajuda maciça da Alemanha e da Itália, em homens, armas e munições. Os alemães chegaram a bombarde-ar cidades espanholas com sua Divisão Condor, como ocorreu em 1937 na cidade de Guernica.

As forças republicanas, em contrapartida, foram apoiadas pela URSS e pelas Brigadas Internacionais, compostas por voluntários do mundo todo. A Inglaterra, a França e os Estados Unidos, porém, preferiram declarar neutralidade e não se envolveram no conflito.

 

A RENDIÇÃO DA FRANÇA

 

No dia 17 de setembro, a União Soviética atacou a Polônia pelo leste, ocupando a parte que lhe cabia na partilha estabelecida pelo Pacto Germano-Soviético. Com seu território dividido e ocupado, a Polônia se rendeu.

Embora a Inglaterra e a França tivessem declarado guerra à Alemanha, as hostilidades não começaram de imedi-ato. Hitler e Mussolini foram novamente os grandes beneficiários da indecisão das duas nações. Em abril de 1940, o Exército alemão (a Wehrmacht) ocupou a Dinamarca e a Noruega, usando a tática da Blitzkrieg (guerra-relâmpago). No mês seguinte, invadiu Luxemburgo, Holanda e Bélgica, países cuja neutralidade o próprio Hitler se comprometera a respeitar. Pouco depois, as tropas alemãs atravessaram a fronteira da França.

Tomado de surpresa, o Exército francês não conseguiu deter o fulminante avanço dos alemães, que se aproxima-ram rapidamente de Paris. A situação forçou o governo da França a se transferir para o interior do país. No dia 14 de junho de 1940, Paris foi ocupada e a bandeira nazista hasteada na Torre Eiffel. Alguns dias depois, o governo francês se rendeu.

Segundo os termos da rendição, a Alemanha passou a administrar metade do território da França. A outra meta-de foi entregue a autoridades francesas dispostas a colaborar com os alemães. Chefiado pelo marechal Henri Pétain, esse governo colaboracionista tinha sua sede em Vichy. Diante da capitulação, o general francês Charles de Gaulle fugiu para Londres, de onde passou a comandar a resistência da população francesa contra a presença dos nazistas no país. Poucos dias antes, a Itália entrou no conflito apoiando a Alemanha.

Entre março e abril de 1941, os alemães avançaram para o leste da Europa e ocuparam sucessivamente a Romê-nia, a Hungria, a Bulgária, a Iugoslávia e a Grécia (país que a Itália havia tentado conquistar sem sucesso). Ao mesmo tempo, os combates se estenderam ao norte da África, onde o marechal alemão Erwin Rommel foi der-rotado pelo general inglês Bernard Montgomery, na batalha de El-Alamein, em outubro de 1942. A vitória inglesa abriu caminho para a expulsão dos alemães do continente africano um ano depois.

 

 

A Batalha da Inglaterra

 

 

Em agosto de 1940, a Alemanha deu início a cerrados bombardeios contra a Inglaterra. Diariamente, aviões da força aérea alemã levantavam voo do norte da França para despejar toneladas de bombas sobre cidades, portos e centros industriais da Inglaterra. Londres foi duramente atingida. Calcula-se que, em menos de um ano, mais de 40 mil ingleses morreram em consequência desses bombardeios.

Sob a liderança do primeiro-ministro Winston Churchill, a Inglaterra conseguiu resistir. Para isso, contou com a disciplina da população, a eficiência dos pilotos da força aérea inglesa e a ajuda de um equipamento até então inédito: o radar, que detecta a presença de aviões a quilômetros de distância. No começo de 1941, ficou claro para Hitler que os ataques aéreos contra a Inglaterra haviam fracassado. A partir desse momento, os alemães intensificaram a guerra submarina contra a Marinha inglesa.

 

A invasão da URSS

 

 

Em junho de 1941, sem nenhuma declaração formal de guerra, o Exército alemão deu início à invasão da União Soviética. Durante três meses, os nazistas avançaram, simultaneamente, em três direções: Leningrado (antiga Petrogrado), ao norte; Moscou, ao centro; e Stalingrado, ao sul.

           

Stálin sabia do poderio das forças alemãs e adotou a tática do recuo, embora isso custasse muitas perdas materi-ais e milhares de mortes.

Os alemães, porém, não conseguiram consolidar as vitórias iniciais. Pela primeira vez, a Blitzkrieg não funcionou, e a ofensiva estancou às portas de Moscou e Leningrado. Hitler havia subestimado o poderio militar e a capaci-dade de luta dos soviéticos e cometeu o erro de dispersar suas forças num raio de quase 3 mil quilômetros. Além do equívoco do líder nazista, o rigoroso inverno russo, a partir de dezembro de 1941, passou a castigar duramen-te os alemães.

Em Stalingrado, a batalha se deu nas ruas da própria cidade, onde o Exército alemão, composto por 285 mil sol-dados, foi cercado por forças soviéticas. Em janeiro de 1943, depois de vários meses de intensos combates, os sobreviventes das unidades alemãs — cerca de 91 mil soldados e 24 generais — se renderam às forças soviéticas. A batalha de Stalingrado foi a primeira derrota importante de Hitler no continente europeu.

 

A guerra no Pacífico

 

Embora fosse um dos países membros do Eixo, o Japão permaneceu fora da guerra durante os dois primeiros anos. Sua hesitação em entrar no conflito se devia à baixa disponibilidade japonesa de matérias-primas e ao te-mor de que fossem cortados os suprimentos de petróleo que o país importava da Indochina e de outras regiões. Até 1941, a estratégia japonesa consistiu em pressionar o governo dos EUA para que reconhecesse sua suprema-cia na Ásia. A recusa dos norte-americanos em atender à exigência, de um lado, e a pressão alemã para que o país entrasse na guerra, de outro, levaram o governo de Tóquio a se decidir pela intervenção.

Assim, em dezembro de 1941, os japoneses desfecharam um arrasador ataque-surpresa à base norte-americana de Pearl Harbor, no Havaí. Era o pretexto que faltava para que os EUA também se envolvessem no conflito.

Nos meses seguintes, os japoneses ocuparam diversas regiões na Ásia, entre as quais as Filipinas e a Indochina, além da Birmânia, da Tailândia e da Nova Guiné, cujo controle era importantíssimo para a indústria japonesa, pois essas regiões constituíam fontes de matérias-primas essenciais, como borracha, petróleo e minérios.

 

 

A derrota do nazi-fascismo

 

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Em 1942, o avanço dos países do Eixo começou a ser detido pelo esforço dos Aliados. Em junho, os japoneses foram derrotados pelos norte-americanos no Havaí (batalha de Midway). No final do ano, forças inglesas e norte-americanas expulsaram o Exército alemão do norte da África. A essas derrotas acrescentaram-se o desastre ale-mão em Stalingrado e uma importante vitória da Marinha norte-americana contra os japoneses na batalha de Guadalcanal, nas ilhas Salomão, em fevereiro de 1943.

 

 Genocídio

 

Perseguidos sistematicamente desde a chegada de Hitler ao poder, os judeus estiveram entre as princi-pais vítimas do terror nazista. Contra eles, o governo alemão criou, em 1935, uma legislação especial que os excluía dos direitos de cidadania outorgados pela Constituição de Weimar a todos os alemães.

A partir de então, o terror anti-semita assumiu formas cada vez mais assustadoras, com a criação de cam-pos de extermínio na Alemanha e em zonas ocupadas pelo Exército alemão, sobretudo na Polônia. Esses campos faziam parte de um plano denominado pelos nazistas de Solução Final do "problema" judeu, e neles foram massacrados 6 milhões de pessoas.

 

Entre julho e agosto de 1943, forças inglesas e norte-americanas ocuparam a Sicília, no sul da Itália, enquanto o Exército Vermelho (soviético) dava início a sua marcha em direção à Alemanha. Em junho de 1944, os Aliados ocuparam Roma. No ano seguinte, um grupo de guerrilheiros, organizados na Resistência Antifascista, capturou e fuzilou Mussolini.

No dia 6 de junho de 1944 (Dia D), forças da Inglaterra e dos EUA, comandadas pelo general norte-americano Dwight Eisenhower, com um total de 3 milhões de homens, desembarcaram na região da Normandia, no norte da França. Em 25 de agosto, os Aliados entraram em Paris. O colapso final da Alemanha era agora uma questão de tempo. Em 30 de abril de 1945, Hitler e Eva Braun, sua mulher, se suicidaram em Berlim. Dois dias depois, o Exército Vermelho ocupou a capital alemã. Finalmente, nos dias 7 e 8 de maio, oficiais do alto-comando do Exér-cito alemão assinaram a rendição. Assim terminou a guerra na Europa.

Na Ásia, porém, o Japão continuava resistindo. No dia 6 de agosto de 1945, quando o país já dava sinais de esgo-tamento com a guerra, os EUA lançaram, desnecessariamente, uma bomba atômica sobre a cidade de Hiroshima, matando em questão de segundos 80 mil pessoas. Tratava-se, na verdade, de uma demonstração de força dos norte-americanos, sobretudo para a URSS. Mas, mesmo com o ataque, o Japão não se rendeu. Três dias depois,

uma segunda bomba atômica reduziu a cinzas a cidade de Nagasaki, causando a morte de mais 40 mil pessoas. Depois do episódio, os japoneses finalmente assinaram a rendição.

 

 

2. A DIVISÃO DO MUNDO

Em dezembro de 1943, quando já se podia prever o desfecho do conflito, realizou-se a Conferência de Teerã , reunindo o primeiro-ministro da Inglaterra, Winston Churchill, o presidente norte-americano Franklin Roosevelt e o secretário-geral do Partido Comunista soviético, Josef Stálin. No encontro, os líderes tomaram decisões impor-tantes em relação ao mapa da Europa após a guerra, como a divisão da Alemanha em várias áreas de ocupação e a anexação dos países bálticos à URSS.

Com a proximidade do fim do conflito, os Três Grandes — como então eram chamados Estados Unidos, Inglater-ra e União Soviética voltaram a se reunir na Conferência de Yalta (fevereiro de 1945). Na ocasião, reafirmaram o futuro desmembramento da Alemanha.

Entre julho e agosto de 1945, finalmente, quando a guerra já havia terminado na Europa, realizou-se a Conferên-cia de Potsdam, com a participação de Stálin, Harry Truman (que havia sucedido Roosevelt na presidência dos EUA) e Churchill.

A Alemanha foi dividida em quatro zonas de ocupação, distribuídas entre a Inglaterra, a França, a URSS e os EUA. Da mesma forma, a capital alemã, Berlim, localizada na zona de ocupação soviética (futura Alemanha Oriental), também seria dividida em áreas de administração francesa, inglesa, norte-americana e soviética. Quanto ao Ja-pão, decidiu-se que seu território ficaria sob ocupação norte-americana por tempo indeterminado.

A Segunda Guerra Mundial teve um saldo de 50 milhões de mortos e mudou a face do mundo. No final do confli-to, a economia europeia estava arrasada. Os grandes vencedores eram os EUA e a URSS, que passaram a ser as duas maiores potências mundiais. Esses países dividiram o mundo em dois blocos antagônicos: um socialista, liderado pela URSS, e o outro capitalista, sob a influência dos EUA. Com a divisão, teve início um conflito bipolar entre as duas potências que passaria à história com o nome de guerra fria

 

           

           

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