Resumo de história geral

 


 

Resumo de história geral

 

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Resumo de história geral

 

RESUMO DE HISTÓRIA GERAL (EP)

FINAL DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

  • Aliados (democracia liberais) – EUA, Inglaterra, França e URSS .
  • Eixo (totalitários) – Alemanha, Itália e Japão.

O ataque japonês à base de Pearl Harbor e a invasão alemã à União Soviética rompem a neutralidade desses países, que passam a entrar na guerra ao lado dos Aliados.

Importantes eventos que marcaram a virada dos Aliados:

  • Invasão à Normandia (Dia D) – Desembarque das tropas aliadas. A França se liberta do domínio Alemão.
  • Batalha de Stalingrado – Primeira derrota alemã, ocorrida na Rússia.

Em 1949, nos EUA, ocorre a conferência de Breton Woods, provocando uma nova ordem monetária internacional. Breton Woods marcou o início da transnacionalização do capital:

  • Criou-se o padrão dólar no comércio entre as nações do mundo. O dólar, não mais o ouro, passou a ser a nova base monetária dos acordos internacionais, o que aponta para uma superioridade americana.
  • Criação do BIRD (Banco Mundial) e FMI (Fundo Monetário Internacional).
  • O fluxo de comércio foi facilitado, países deixaram de ser tão fechados. Diminuindo o protecionismo e aumentando a cooperação entre os países, são reduzidas as razões para uma nova guerra.

As conferências dos três grandes (EUA, URSS e Inglaterra):

  • Teerã (1943) – começa-se a pensar uma possível divisão da Alemanha com a eminente derrota na Guerra.
  • Yalta (1945) – discuti-se uma nova geografia da Europa com a derrota da Alemanha. Os países libertados da dominação nazista se transformaram em áreas de influência dos Aliados e da URSS.
  • Potsdam (1945) – decide-se dividir a Alemanha: um lado oriental sobre influência soviética, e um lado ocidental sobre influência capitalista (EUA, Inglaterra e França). Berlim foi também dividida em oriental e ocidental.

O holocausto e...

  • A banalidade do mal – diversos foram os holocaustos da segunda guerra: holocaustos de judeus, homossexuais, aleijados, doentes...
  • O Revisionismo – diversos indivíduos negam a ocorrência do holocausto, afirmando que os próprios fatos históricos devem ser revistos.
  • Criação do Estado de Israel – a perseguição dos Judeus com o holocausto fez com que vários deles voltassem para sua terra original na Palestina. Com o término da guerra, há pressão judia para a criação de um Estado próprio, Israel.

O Julgamento de Nuremberg:

  • Foi o primeiro tribunal penal internacional.
  • Foi coordenado pelos Estados Unidos, mas com a presença de diversos países, para a definição do destino dos envolvidos no holocausto.
  • Hoje em dia, os “crimes contra a humanidade”, isto é, a violação dos direitos humanos, são julgados em tribunais internacionais, tendência iniciada com o Julgamento de Nuremberg.

 

Bomba atômica em Hiroshima e Nagasaki:

  • Os EUA jogam as bombas por motivos geopolíticos. Ataca-se o Japão para afirmar o poderio bélico americano para a União Soviética e para o mundo.  A URSS avançava pela Europa Ocidental até Berlim e pela Ásia até a Manchúria. Os EUA desejavam mostrar sua superioridade bélica para frear o avanço do socialismo no globo.
  • Havia grande temor da expansão do socialismo pelo Sudeste Asiático. Com isso, os EUA dominam politicamente o Japão, guiando-o para a recuperação econômica. Mais tarde, o Japão se tornaria uma ilha capitalista num mar socialista.
  • Efeitos para a sociedade japonesa: destruição de cidades, proibição de rearmamento, reconstrução nacional em bases capitalistas, rendição incondicional, ocupação militar e intervenção política econômica americana.
  • Efeitos para as relações internacionais: instauração da guerra fria, desenvolvimento de políticas armamentistas nucleares, concorrência entre os países pela posse de arsenal nuclear.

GUERRA FRIA:

A Guerra Fria não é um todo homogênio, ou seja, de 1947 a 1991, EUA e URSS não se enfrentaram desesperadamente de forma constante. Alguns momentos são de grande tensão, enquanto outros são de convivência mais pacífica.

  • Equilíbrio de poder internacional – A Guerra Fria é uma balança que deve estar permanentemente equilibrada por uma série de disputas, que vão desde a corrida armamentista à ida ao espaço. É um jogo, uma briga ideológica entre duas superpotências, ou mais, entre um bloco capitalista e um bloco socialista.
  • Forjou um novo sistema internacional
  • Constituiu-se de um conflito ideológico
  • Forçou uma nova, diferente corrida armamentista.
  • Serviu como elemento incentivador de conflitos. Jamais foram produzidos conflitos diretos entre as duas superpotências, mas conflitos indiretos localizados em regiões periféricas.
  • Inaugurou a Era Nuclear. A Guerra Fria é denominada como uma época de “equilíbrio de terror”, em que havia uma “doutrina de destruição mútua e assegurada”, devido ao poderio nuclear de ambas as nações.

Histórico da Guerra Fria:

  • Leste Europeu – avanço das tropas soviéticas, com a libertação e construção de democracias populares (governos socialistas). Conforme a URSS libertava tais regiões, instaurava a “cortina de ferro”.

 

  • Doutrina Truman – plano ideológico de combate ao socialismo
    • Aplicação econômica (Plano Marshall) – injetar capital para que o capitalismo acelerasse na Europa Ocidental e barrasse o avanço do socialismo.
    • Aplicação militar (OTAN) – criação de um órgão de defesa coletiva do bloco capitalista

 

  • Kominform – integração entre os partidos comunistas do bloco socialista.
    • Aplicação econômicaexportar o modelo da URSS de planificação industrial e coletivização agrícola, estabelecendo metas industriais e criando fazendas do Estado ou cooperativas de trabalhadores. Soma-se a isso a criação da COMECON (Conselho Econômico de Assistência Mútua), para fortalecer a integração econômica do lado socialista.
    • Aplicação militar (Pacto de Varsóvia) - órgão de defesa militar do bloco capitalista.

 

  • Gradual criação da União Europeia
    • 1947 – Benelux (ensaio de um mercado comum) – Bélgica, Holanda e Luxemburgo quebram as barreiras econômicas entre as nações.
    • 1951 – CECA (Comunidade Econômica do Carvão e do Aço) – facilitar a circulação do carvão e do aço.
    • 1957 – MCE (Mercado Comum Europeu) – acrescentar mais países ao Benelux.
    • 1992 – União Europeia

 

  • Revolução Marxista Maoista Chinesa – Desequilibrou as relações internacionais, pois um país de proporções continentais havia se tornado comunista. Uma revolução dando certo na China poderia influenciar o Sudeste Asiático como um todo.

 

  • Iugoslávia – país socialista sem apoio nem da OTAN, nem da URSS; não pertencia a nenhum bloco e ainda abrigava diversas nacionalidades. Seu governante, Tito, respeitava e dialogava com as diversas nacionalidades, instalando um rodízio de poder (Croatas, Sérvios, Bósnios formavam o governo). A Iugoslávia existiu enquanto Tito estava vivo. Após sua morte, há a fragmentação do país.

 

  • O escândalo do caso Lysenko – Lysenko foi um cientista russo que dizia ter descoberto a fórmula para acabar com a fome no mundo. O fato de que ele era soviético serviu como uma tremenda propaganda ideológica do socialismo. Os socialistas, acabando com a fome, mostravam pertencer ao melhor modelo político-econômico do mundo.

 

  • O Muro de Berlim (símbolo da Guerra Fria) – durante sua construção, surgiram diversos problemas, como a Crise de Berlim (ou Bloqueio de Berlim), em que Stálin bloqueou o acesso do Ocidente à Berlim Ocidental, que se encontrava no setor soviético da Alemanha. Essa foi a primeira grande tensão da Guerra Fria. Stálin é pressionado e acaba permitindo o acesso americano, francês e inglês à Berlim Ocidental. No entanto, como forma de compensação, é ordenada a construção de um muro separando a capital.

 

O Bloco Socialista:

  • 1945-1953 – Stálin
    • Planejamento industrial e coletivização do campo
    • Controle político e repressão – para recuperar o país dos estragos da Guerra, Stálin obrigava a população a trabalhar incessantemente num regime me trabalho forçado que beirava a escravidão.
    • Propaganda

 

  • 1953 – Morte de Stálin
    • O PCUS (Partido Comunista da União Soviética) se reúne para decidir o próximo governante, Kruschev, que inaugura:

 

      • Desestalinização – “URSS é grandiosa não por Stálin, mas apesar de Stálin”. Denuncia o culto à personalidade stalinista, dizendo que o importante era o partido comunista e os soviéticos.

 

      • Política de coexistência pacífica – aproximação diplomática entre a URSS e os EUA para que se pudesse limitar a corrida armamentista, com o intuito de diminuir os investimento na indústria bélica e reorientá-los para setores de infraestrutura básica para a população. No entanto, a sociedade continuou a passar fome e investiu-se inevitavelmente na corrida espacial e nuclear.

 

      • Países do Leste Europeu buscam a construção de um socialismo mais independente – com a morte de Stálin, muitos países acreditaram que teriam mais liberdade para fazer alterações no socialismo importado da União Soviética. A URSS, no entanto, reprime com violência tais países, pois necessita de força, não pode fazer abdicações.

O Bloco Capitalista:

  • Doutrina Truman – plano ideológico de combate ao socialismo.
    • Macarthismo – perseguição a pessoas supostamente associadas ao comunismo dentro dos Estados Unidos. Criou-se um clima de histeria na sociedade americana, uma espécie de “caça às bruxas”.
    • O cinema se transformou num instrumento de manifestação ideológica.

 

  • Crescimento econômico
    • Impulsionado pela indústria de bens de consumo
    • Símbolo: New York, Times Square.
    • Sociedade de bens de consumo
    • Há muita desigualdade social nessa época. Não houve preocupação com a distribuição de renda.

 

  • Europa – importou o Keynesianismo americano, o Estado de Bem Estar Social, assumindo a garantia de benefícios à população através do intervencionismo estatal. O Welfare State era quase que indispensável para que o socialismo não avançasse na Europa Ocidental, que desejava superar a fome e a miséria.

AS DÉCADAS DE 50 E 60

  • A família perfeita e o delírio da classe média (prosperidade econômica e estabilidade familiar) – as décadas de 50 e 60 foram os anos de ouro do capitalismo. O crescimento econômico era crescente, o poder de consumo era elevado, havia baixa inflação e emprego garantido. A Televisão – transformada no principal meio de comunicação – é que fortalecia tal sociedade de consumo, divulgando o American Way of Life.

 

  • A luta feminista
    • Primeira onda (anterior à década de 50) – luta pelo sufrágio, isto é, o direito de voto feminino.
    • A agonia feminina na década de 50 – ao entrar no mercado de trabalho e fazer parte da renda familiar, a mulher começa a buscar maior liberdade: poder comprar o seu carro, sair de casa sem o marido.
    • Segunda onda (já na década de 60) – luta pela igualdade; igualdade salarial, de emprego e à tomada de decisões sobre o controle de seu corpo, isto é, o direito ao aborto.

 

  • As primeiras transgressões – os jovens da década de 50 queriam posicionar-se contra a ordem e o funcionamento das coisas, mas não criticar profundamente as instituições. Era uma rebeldia comportamental. Surgem as primeiras bandas de Rock e o Elvis, causando um impacto revolucionário nos jovens.

 

  • Geração Beat – um dos mais alucinantes e contestadores movimentos de contracultura existentes. Critica-se a cultura dominante, mas não necessariamente deseja-se substituí-la. Eles não vão concordar com os valores americanos da família perfeita e vão se utilizar de drogas como instrumento de contestação. A droga, segundo eles, retiraria a realidade negativa e potencializaria sua criatividade.

 

  • Luta pelos direitos civis nos anos 50
    • Mesmo com a abolição da escravidão, havia ainda muito preconceito, principalmente no sul. Surge, nesse contexto, a Ku Klux Klan para impedir a integração dos negros na sociedade.
    • Leis Jim Crow – leis de segregação dos negros apesar dos direitos civis federais (“iguais, mas separados”).
    • Martin Luther King lidera uma luta pelos direito civis dos negros inspirado na ação não violenta de Gandhi, isto é, na desobediência civil. Fizeram greves, passeatas e boicotes de empresas de ônibus.

 

  • Arte Popmovimento de cultura de massa (sem elementos eruditos), trazendo temas cotidianos para a arte. Segundo estes artistas, as figuras midiáticas famosas eram vazias de sentido; precisava-se popularizar a arte. Não era um movimento crítico ao capitalismo, mas denunciava a sociedade de consumo.

 

  • Concílio Vaticano II (1963) – a Igreja Católica decide “fazer a opção preferencial pelos pobres”, direcionar o olhar da igreja sobre a temática popular.
    • Encíclica Pacen en Terre – defesa dos pobres
    • Encíclica Humanae Vitae – negação do feminismo em defesa do “culto Mariano”, isto é, do ideal de Maria. A Igreja se apavora com a revolução sexual, fazendo questão de defender o papel da mulher no lar, no núcleo familiar. Continuou-se defendendo os pobres, mas negando o feminismo.

 

  • Luta pelos direitos civis nos anos 60
    • Conquista dos direitos civis, que proíbe o racismo no país. Acabou-se o racismo constitucional, mas há ainda o preconceito.
    • Surgimento de uma vertente da luta negra conhecida como Black Power. Contrariando o movimento pacifista de Martin Luther King, enfatizava que, se preciso, haveria uma luta armada. Os adeptos ao movimento entranhavam-se nas manifestações artísticas e nos esportes, divulgando seus ideais.

 

  • Cuba nas décadas de 50 e 60

1959 – Revolução Nacionalista – Após se tornar independente da Espanha, Cuba se transformou no quintal dos Estados Unidos, sendo extremamente dependente deles. A emenda Platt permitia a livre intervenção americana sobre seu território. Quando a revolução eclodiu, as empresas americanas de açúcar instaladas no país foram tomadas pelo povo e nacionalizadas. Como respostas, os EUA exerceram um boicote ao açúcar cubano. Já a URSS, em contrapartida, firma aliança com Cuba e aceita comprar seu açúcar para evitar a falência do país. Kennedy, portanto, articula uma invasão à Cuba com a participação da CIA e do Emigrados (os cubanos que fugiram da revolução) para desfazer o governo de Fidel Castro. Entretanto, a “Invasão à Baía dos Porcos” falhou. Fidel havia organizado CDRs (Centros de Defesa da Revolução), isto é, domicílios em que a população dispunha de armas para resistir a possíveis invasões. Não só os EUA são derrotados, como Cuba declara para o mundo, em 1961, que havia se tornado um país socialista.

    • 1962 – Crise dos Mísseis – A URSS envia mísseis soviéticos para serem instalados em Cuba. Após aviões de espionagem da CIA tirarem fotos dos navios soviéticos, Kennedy ameaçou disparar os mísseis americanos. Esse foi o dia em que muitos acharam que o mundo ia acabar.
    • Consequências – Cuba foi expulsa da OEA (Organização dos Estados Americanos) e todos os parceiros comerciais dos Estados Unidos foram obrigados a cancelar relações com Cuba e isolá-la, provocando um embargo total ao país.

 

  • O Vietnã e o papel das guerras
    • Intervenção americana tinha como objetivo impedir a expansão do socialismo no sudeste asiático.
    • Pela primeira vez na história americana, uma guerra trouxe um gasto econômico e moral. Até então, as guerras sempre foram lucrativas. Houve um desgaste da juventude americana, que não entendia mais os motivos práticos da guerra, a relação do conflito com o cidadão comum.
    • Surgimento do movimento hippie, uma alternativa para fugir da participação na guerra e do alistamento obrigatório. Foi um movimento contracultural de oposição à sociedade de consumo, cujo sistema incentivava a indústria da guerra.

 

  • O movimento estudantil na Europa dos anos 60 – uma nova geração de estudantes não concorda com sua sociedade, julgada como conservadora. Revoltados com os padrões comportamentais de uma sociedade “velha”, os jovens vão às ruas para enfrentar a sociedade, materializada nos oficiais e policiais.

Exceção: país socialista

 

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