Revolução Mexicana resumo

 


 

Revolução Mexicana resumo

 

Ajude-nos a deixar-nos saber Larapedia.com relatou a um amigo / amiga ou relatar nosso site fórum sobre seu blog ou bookmarks sociais como o Facebook eTwitter, graças

 

Los siguientes textos son propiedad de sus respectivos autores y les damos las gracias por la oportunidad que nos brindan para presentar gratis a estudiantes, profesores y usuarios de la Web para sus textos ilustrativos con fines educativos y científicos.

 

 

 

La información en la medicina y la salud en este sitio es de carácter general y para propósitos informativos solamente y por lo tanto no puede sustituir en ningún caso el consejo de un médico (o una persona legalmente autorizada para la profesión).

 

 

 

 

 

Revolução Mexicana resumo

 

Revolução Mexicana

 

1492 – Conquista do México pelos espanhóis – Henán Cortez

Eles conquistaram – submissão dos povo indígenas da região:

- astecas

- maias

- zapotecas

- mixtecas

 

Que juntos formavam o Império Mexica

Esse Império Mexica funcionava a partir da submissão dos povos indígenas aos astecas. O imperador Montezuma (da cidade de Tenotihuacan – capital) fez uma aliança com os espanhóis.

Mas os espanhóis traem o imperador e acabam com o Império Mexica.

 

Mas os espanhóis mantiveram o:

 

Enjido – umas das únicas culturas políticas astecas adotadas pelos espanhóis

à tipo de estrutura fundiária coletivista

à propriedade de terra indígena mantida pela colonização espanhola

à as terras não pertenciam somente a uma pessoa

 

Os astecas acreditavam que a natureza influenciava nessa coletividade e se algo desse errado nessa estrutura devido a uma interferência na coletividade ou na harmonia, o sol se desprenderia e cairia na Terra. Evitando maiores confrontos com a cultura indígena, os espanhóis adotaram à essa organização das terras.

 

1821 – Independência do México

1845 – Guerra contra os EUA – México desmoralizado com a perda de 40% de seu território

 

1876 – Porfiriato – Ditadura de Porfírio Diaz

- assume através de um golpe de Estado

- supressão total da democracia

- os indígenas – maioria da população – eram vistos como um atraso para o progresso

- destrói a principal cultura indígena mexicana – eliminou o ejido – indígenas revoltados com a perda de seu território comunitário

 

Ele fez isso para que ocorresse o desenvolvimento do capitalismo

à abertura para investimentos estrangeiros – atraídos pelos baixos salários dos operários

- empréstimos dos EUA – abre país para investimentos americanos

 

Há então a ocupação americana do norte do México, onde os EUA ficam responsáveis pela industrialização daquela região – expulsam fazendeiros e indígenas de suas terras

 

Há o fim do ejido no sul, com a concentração das terras em grandes latifúndios voltados para a agro-exportação.

 

Tudo para o desenvolvimento do capitalismo, tendo por referência as teorias positivistas de civilização e barbárie e modernidade.

à civilizar indígenas bárbaros, transformando-os em trabalhadores dos grandes latifúndios e das industrias

à criollos trabalhando para industrias americanas

 

A ditadura de Porfírio durou 32 anos e durante esse tempo, ele valorizou apenas a burguesia americana.

 

1910 – Revolução Mexicana

Chega-se ao auge da opressão de Porfírio e consolidam-se as idéias.

 

Primeira Fase – 1910

Inicia com um fazendeiro do norte, chamado Francisco Madero, que vai lutar com outros fazendeiros pela queda de Porfírio e pela nacionalização das terras.

- Revolução armada para queda de Porfírio

- Madero iria assumir o poder e expulsar os americanos

- terras voltariam a ser mexicanas

 

Porfírio descobre sobre esse movimento que estava sendo organizado e manda o exército prender Madero na cidade se San Luís do Potosi. Lá Madero faz um plano político – Plan de San Luís – que explicava sobre suas intenções de revolução e chama a burguesia nacionalista mexicana para lutar no movimento.

 

A burguesia participa, pois queria suas terras de volta (terras que estavam nas mãos dos americanos) – recuperando a cultura mexicana sem Porfírio

 

Luta armada da burguesia a favor do movimento

- reunião da burguesia nortista mexicana através do nacionalismo – retomada de um passado histórico

 

Vários conflitos armados no norte organizados por essa burguesia. Invadem a capital (antiga Tenotihuácan – cidade indestrutível – capital em torno dessa antiga cidade do Império Mexica) – Cidade do México

 

Francisco Madero assassina Porfírio e na cidade ele instaura seu governo (1911-1913)

 

Segunda Fase

Francisco – 1º presidente revolucionário – não estava preocupado com os indígenas do norte e do sul, somente com a elite burguesa que conseguiu suas terras de volta.

 

Zapatismo

Lá no sul, surge outro movimento indígena contra Madero que buscava mudanças, liderado por Emiliano Zapata.

Era uma revolução contra o presidente, que não tinha feito o que prometera.

 

- lutavam pelos indígenas – defendendo uma tradição indígena

- buscavam a reorganização do ejido – mistura de discurso político e cultura – retomada dos ancestrais indígenas

à conciliam a tradição milenarista indígena com um conflito armado – era nisso que a política de Zapata era baseada.

 

Zapata foi o primeiro a lutar a favor da maioria indígena.

 

Plano político: Plano Ayala – restaurando o ejido

- reforma agrária baseada na posse camponesa

- organização de um exército popular – Exército Libertador do Sul

            A partir dos símbolos da cultura-política indígena

- invadiam e incendiavam as fazendas – roubavam as armas dos fazendeiros

- assim eles distribuíam as terras entre os indígenas e os camponeses

- movimento foi crescendo, tanto em seu caráter violento, quanto com esse aspecto de redistribuição das terra de modo coletivo.

 

Os principais estados tomados por Zapata e seu exército foram: Oaxaca e Chiapas.

 

Mas do mesmo modo, o movimento de Zapata englobava apenas o sul. E a população do norte também não recebia a atenção de Madero.

 

Villismo

Surge no norte um movimento liderado por Pancho Villa – El Centauro del Norte

Primeiro guerrilheiro internacional a desafiar o domínio imperialista americano no México, travando batalhas na fronteira e chegando a invadir o território dos EUA

 

- organizou os fazendeiros e indígenas (burguesia e proletariado também) do norte para lutar contra Madero.

 

Há um desentendimento entre Zapata e Villa à respeito do aspecto econômico e da organização das terras tomadas pelos movimentos.

 

Villa queria a divisão das terras em unidades produtivas destinadas ao desenvolvimento econômico interno do México – visão capitalista.

 

Enquanto Zapata queria que as terras pertencessem aos indígenas e camponeses com a retomada do ejido – modelo coletivo e tradicional.

 

A partir desse desentendimento eles não se uniram e ficaram lutando cada qual na sua região.

 

Madero então, vendo essas duas revoltas, manda um de seus generais: Victoriano Huerta, para matar os dois líderes.

Só que em vez de ir atrás dos dois, Huerta assassina Madero, apoiado pelos Estados Unidos, que já estavam cansados dessa desordem do México.

 

A partir de um Golpe de Estado Victoriano se instaura no poder.

 

Terceira Fase

Ele iria atrás de Zapata e Villa então.

 

Ele foi um ditador que supriu todas as liberdades, esquecendo a Constituição e utilizando capital americano para patrocinar sua ditadura carrasco.

- fim da democracia e da liberdade

 

Ele utilizou capital americano para se manter no poder e para perseguir os revolucionários (contra-revolucionário). Foi o primeiro a ser patrocinado de modo descarado pelos EUA. Ele justificava que isso tudo era para a pacificação do país.

 

Como um líder autoritário, ele organizou um governo centralizador que detinha a hegemonia do poder e acabou com a divisão desse.

- depôs governadores para que tivesse todo o poder

 

Surge uma terceira frente revolucionária a favor da constituição e o fim da ditadura. Eles lutavam pela democracia e a liberdade – motivos políticos – ou seja, afim de uma legislação (que não estava organizada).

Essa frente foi organizada por um ex-governador de Coahuila:

Venustiano Carranza – Revolução Constitucionalista no Norte do México (1913)

 

Plano de Guadalupe – não reconhecem a legitimidade de Huerta e por isso ele dever ser deposto.

 

Para conseguir apoio, ele chama os dois líderes insurgentes (Zapata e Villa) para tirar Huerta do poder.

Armam uma revolta com três exércitos revolucionários:

- Exército Insurgente do Norte – Villa

- Exército Libertador do Sul – Zapata

- Exército Constitucionalista – Carranza

 

Eles conseguem matar Huerta e tomam o poder com a vitória de seus exércitos. No entanto, agora eles tinham que organizar o poder – em que a maioria popular apoiava Carranza.

 

Carranza assume o poder, mas Zapata insatisfeito volta para sua revolução no sul, e Villa, para a sua revolução no norte. Esses dois revolucionários foram tomando as terras e instaurando assim suas políticas – o poder central não conseguia atuar nessas regiões.

 

Carranza, vendo que não conseguiria governar com esses revolucionários, manda assassinar ambos.

Ele consegue, mas o movimento de Zapata permaneceu até hoje com o EZLN, contra os grandes proprietários.

 

Quarta Fase

Carranza assume o poder a força (1914-1920) e persegue os villistas e zapatistas.

Ele buscou organizar uma nova constituição:

 

Constituição de 1917 (fim da IGM e durante a Rev. Russa).

- garantia dos direitos e das liberdades individuais de todas as pessoas – iluminista e racionalista

- proibição da escravidão – indígena

- instituição da educação laica – Estados modernos

- liberdade de crença mas não de culto externo

- República representativa, democrática e federal

- nacionalização das riquezas minerais – do subsolo como um todo

 

A liberdade de crença, mas não de culto externo acaba provocando uma revolução católica:

Revolução Cristera

- iniciada pelos católicos

- contra a Constituição – Contra-revolucionária

- maioria populacional cristã – no México era um sincretismo da religião católica com as tradições indígenas

- queriam a liberdade de culto e de crença para poder exercer o catolicismo na política

 

Carranza morre em 1924

A Revolução Mexicana acaba em 1917 com a Constituição

 

Assume em 1924 o General Plutarco Elías Calles – é eleito

 

- Ele trata de perseguir os cristeros que resistiam à nova constituição – proibição de cultos e de educação religiosa

- Ele funda um partido – PRI (Partido Revolucionário Institucional) – que reunia e institucionalizava (condensava) as idéias revolucionárias propagadas pela revolução. Seu objetivo é construir uma sociedade que tivesse instituições políticas formadas a partir desses ideais (escolas, serviços de saúde pública, Senado, Câmara de Deputados – aos modos revolucionários).

-Com o partido ele concentra as forcas dos participantes do movimento de 1910

- oposição conservadora torna a Constituição inaplicável

 

Defendendo o Estado, a partir dessas instituições que condensavam o movimento num movimento unificado.

A partir desse novo discurso político unido eles buscavam forjar uma identidade nacional

à criação de uma política cultural para recontar a história da Revolução

            - Teatro Revolucionário

            - Murais nos edifícios e praças públicas – rompiam com o individualismo

 

Esses murais retratavam o povo unido lutando contra inimigos (Porfírio e espanhóis) e liderados por heróis (Zapata e Villa)

Eles eram de arte coletiva para que a população realmente se sentisse parte dessa história

 

Era um movimento de autodeterminação – realismo soviético (todos iguais) porque os pintores eram associados ao Partido Comunista: Diego Rivera, Siqueiros e Orozeo.

 

Toda essa política cultura foi patrocinada por um ministro da cultura – Vasconcelos – que acreditava na evolução das sociedades por meio da estética (artes)

 

No México era uma arte para o povo – valorização indígena – estética popular

 

 

Fonte do documento: http://dorareviewschool.pbworks.com/f/Revolu%C3%A7%C3%A3o%20Mexicana.doc

Site para visitar: http://dorareviewschool.pbworks.com

Autor do texto: não especificado no documento de origem ou indicadas no texto

Google Palavras-chave: Revolução Mexicana resumo Tipo de Arquivo: doc

Se você é o autor do texto acima e concorda em não partilhar o seu conhecimento para o ensino, pesquisa, bolsas de estudo (para uso justo, como mostrado acima, nos Estados Unidos copyrigh baixa "for fair use as indicated in the United States copyrigh low"), envie um e-mail conosco e nós vamos remover o texto rapidamente.

 

Revolução Mexicana resumo

A Revolução Mexicana

A Revolução iniciada em 1910 foi um grande movimento popular, anti-latifundiário e anti-imperialista, que foi responsável por importantes transformações no México, apesar da supremacia da burguesia sobre as instituições do Estado.

O PORFIRIATO

O período de 1876 a 1911 caracterizou-se pela ditadura de Porfírio Diaz, responsável pelo desenvolvimento do capitalismo mexicano, apoiado no ingresso de capitais e empresas estrangeiras e em uma política anti popular. O governo de Diaz foi dominado por uma burocracia positivista - os científicos - responsáveis pelo desenvolvimento do capitalismo associado e pela política repressiva às camadas populares. Apoiou-se ainda no exército, que possuía a função de polícia do Estado e na Igreja Católica, que apesar de estar proibida de possuir propriedades que não se destinassem ao culto, possuía grande liberdade de ação.
A principal base de apoio da ditadura foi a camada latifundiária; estes os grandes beneficiários da política do governo, que eliminou o ejido ( terras comunitárias de origem indígena ) possibilitando maior concentração fundiária e a formação de grande contingente de camponeses superexplorados.
O último pilar de sustentação do governo foi o capital estrangeiro, que durante a ditadura passou a controlar a exploração mineral, petrolífera, as estradas de ferro, bancos, produção e distribuição de energia elétrica, grande parte das indústrias e do grande comércio.

O INÍCIO DA REVOLUÇÃO

Do ponto de vista institucional, oficial, considera-se a revolução como o movimento que derrubou a ditadura e possibilitou a ascensão de Francisco Madero em junho 1911. Apesar de originário de uma família de latifundiários, Madero passou a liderar a pequena burguesia urbana, nacionalista, que organizou o movimento "Anti Reeleicionista" Perseguido, foi forçado a exilar-se e tornou-se o símbolo da luta contra a ditadura para as camadas urbanas, inclusive o proletariado.
No entanto, o movimento revolucionário possuía outra dimensão: os camponeses do sul, liderados por Emiliano Zapata, invadiam e incendiavam fazendas e refinarias de açúcar, e ao mesmo tempo organizavam um exército popular. Ao norte, o movimento camponês foi liderado por Pancho Villa , também defendendo a reforma agrária.
Os exércitos camponeses ao longo de 1910 e 1911 ampliaram sua atuação, combateram o exército federal e os grandes proprietários, conquistando vilas e cidades em sua marcha em direção à capital.

A REVOLUÇÃO POPULAR

Em novembro de 1911, Zapata define o Plano de Ayala, propondo a derrubada do governo de Madero e um processo de reforma agrária sob controle das comunidades camponesas. O plano defendia a reorganização do ejido, a expropriação de um terço dos latifundiários mediante indenização e nacionalização dos bens dos inimigos da revolução. A existência de um exército popular organizado e armado era visto como uma ameaça pelo novo governo, pela velha elite e pelos EUA. O avanço popular era contínuo, pois apesar das mudanças no governo, as estruturas sócio econômicas permaneciam sem alterações.

A deposição e assassinato de Madero em 1913 e a ascensão do general Vitoriano Huerta, apoiado pelos porfiristas somente fez crescer as lutas camponesas e desencadeou nas cidades um movimento constitucionalista, que levaria ao poder Venustiano Carranza em 1914.

O governo Carranza adotou uma série de medidas para consolidar as estruturas políticas: promoveu intenso combate às forças populares tanto no sul como no norte do país, adotou medidas nacionalistas que levariam a nacionalização do petróleo ao mesmo tempo em que fez concessões às grandes empresas norte americanas e organizou uma Assembléia Constituinte (excluindo a participação camponesa).

Toda essa situação e a nova Constituição de 1917, considerada extremamente progressista, somente foi possível pela grande pressão popular e pelo envolvimento do México e das grandes potências na Primeira Guerra Mundial.
A Constituição de 17, garantia os direitos individuais, o direito à propriedade, leis trabalhistas, reconhecia o ejido e regulava a propriedade do Estado sobre as terras , águas e riquezas do subsolo; e em parte serviu para desmobilizar os camponeses, fato que contribuiu para o assassinato do líder agrarista Zapata.

 

Fonte do documento: http://www.geocities.ws/soldat54321/trabr1.doc

Site para visitar: http://www.geocities.ws/soldat54321

Autor do texto: César Casali  

Google Palavras-chave: Revolução Mexicana resumo Tipo de Arquivo: doc

Se você é o autor do texto acima e concorda em não partilhar o seu conhecimento para o ensino, pesquisa, bolsas de estudo (para uso justo, como mostrado acima, nos Estados Unidos copyrigh baixa "for fair use as indicated in the United States copyrigh low"), envie um e-mail conosco e nós vamos remover o texto rapidamente.

 

Revolução Mexicana resumo

 

 

Se você quer encontrar rapidamente as páginas relacionadas a um tópico específico, como xx usando o seguinte motor de busca:

 

 

 

Visite a página principal

 

 

 

 

Revolução Mexicana resumo

 

 

Por favor, visite índice inicial de todos os temas, graças

 

Termos de uso ea política de privacidade e condições de utilização

 

 

 

Revolução Mexicana resumo