História seculo 19 resumo

 

 

 

História seculo 19 resumo

 

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História seculo 19 resumo

 

História

 

Unificação Italiana

 

            Iniciativas e tentativas de unificação pela parte mais pobre da população já haviam sido feitas e agora só serviam de inspiração. Em Piemonte, onde a burguesia estava em crescimento e necessitava de expansão, o chefe de gabinete do rei Vitor Emanuel II, Camilo Cavour queria a unificação da Itália. Para ele, o primeiro passo que deveria tomar era tirar os Austríacos do norte da península itálica, e é o que ele faz. Cavour se alia à França em uma guerra e após vencê-la recebe ajuda dos franceses. Napoleão III ajuda os italianos até os estados pontificiais e Veneza (mas não os conquistam).

            Em 1859 a França se retira  da guerra, o que força Cavour a procurar outras ajudas. Ele faz um tratado com os camisas vermelhas que dominam todo o sul. Em 1866 a Itália entra na guerra da Prússia contra a Áustria (que estava no domínio de Veneza), e recupera seu território. Os estados pontificiais são anexados somente quando a França retira seu exército da região, pois estavam em guerra contra a Prússia.

            Roma é transformado na capital e Vitor Emanuel II se torna o rei da Itália, as bases sociais continuam a mesma apesar de ter causado um enorme êxodo para o Brasil. A Igreja e o governo italiano sofrem graves tensões já que dominaram à força os estados pontificiais.

 

Unificação Alemã

 

            Com a morte do rei Frederico Guilherme IV, Guilherme I assume o trono e coloca Otto von Bismarck no cargo de primeiro ministro. Este tinha objetivo de unificar a Prússia criando só um Estado. Para isso, como medida imediata inicia a criação de um exército e de ferrovias por toda região da Alemanha. Devido a isso a indústria metalúrgica, siderúrgica, mecânica (a união delas é a bélica) se desenvolveram permitindo um enriquecimento da burguesia.

            Nos anos de 1866 o rei da Dinamarca morre e o povo clama por independência. A Prússia e a Áustria se aliam (mesmo sendo inimigas, Otto era maquiavélico) para impedir os dinamarqueses de alcançarem a independência. A aliança vence a guerra e domina os territórios. A Prússia, ao invés de dividir os territórios (como era o combinado) fica com todos. Com raiva e sede por vingança a Áustria clama guerra contra a Prússia, mas acaba sendo facilmente derrotada pois além de ter de guerrear com Bismarck, tinha de guerrear com Cavour (Itália).

            Todo norte já havia sido dominado pelo ministro, por isso foi criada a Confederação Germânica do Norte. Faltava apenas o Sul, que apesar de ter semelhanças na literatura, música e na cultura em geral, a religião era completamente diferente. O Sul era católico e o Norte era protestante. Otto percebeu que para conquista-los era necessário uma guerra para despertar o nacionalismo. Logo ele começa a conflitar com a França por causa de um interesse comum, o trono Espanhol que estava desocupado. Bismarck espalha a notícia exagerada do fato pela Prússia, o que acaba causando ódio nos alemães tanto do Sul, quanto do Norte, e assim a guerra Franco-Prussiana começa. O sul acaba se aliando à Prússia como o ministro queria e em questões de semanas derrotam a França.

            É clamado o segundo Reich (império em alemão), Guilherme é o novo Csar. Napoleão III é capturado. Por não ter um imperador, a França, muda seu modelo político para República. A nova Alemanha se apropria dos territórios de Alsácia e Lorena, Guilherme é coroado no Palácio de Versailles para humilhar os franceses.

            Nesse império as regiões eram autônomas e livres culturalmente, os únicos custos eram os impostos e o exército.

 

Imperialismo e Neocolonialismo: Definição

 

            Para alguns historiadores, nacionalismo e imperialismo têm o mesmo significado, porém para outros é levemente diferente. Levemos em conta que os significados sejam semelhantes.

            Neocolonialismo é a dominação de um país sobre outro de forma bélica ou até ideológica. Nessa dominação, a colônia tem de fornecer matéria prima para a metrópole, ao mesmo tempo tem que servir de mercado consumidor. A grande diferença entre o neocolonialismo e colonialismo é a quantidade de matéria prima fornecida para a metrópole (como o neocolonialismo vem depois da revolução industrial, essa matéria prima deve ser fornecida para a metrópole em maior quantidade) e a exportação do capital da metrópole para a colônia, por meio de empréstimos com juros altos.

            O neocolonialismo foi apoiado por praticamente toda Europa e todas as classes sociais. Para as classes mais abastadas trazia um sentimento de superioridade em relação aos asiáticos e africanos. Para a elite burguesa e a classe média, trazia ótimos benefícios econômicos, além de domar o povo (pois além de utilizarem a ideologia de que traria benefícios econômicos para eles, acalmava os com o sentimento de superioridade e nacionalismo).

 

Neocolonialismo na África: França

 

            Uma das colônias francesas foi a Argélia (a única que estudamos). Ela foi conquistada pela França com a justificativa de que os piratas argelinos estavam atrapalhando o comércio francês no Mar Mediterrâneo. Então com o exército francês e a Legião Estrangeira (exército mercenário), os franceses conquistam a Argélia.

 

Neocolonialismo na África: Inglaterra

 

            A África do Sul foi uma das colônias inglesas (também a única que estudamos). Primeiramente, essa região, era colônia holandesa. E nessa era presente uma “raça” chama de Boers (europeus estabelecidos lá). Com a invasão de Napoleão III na Holanda, a Inglaterra teme que a França domine a colônia holandesa. Então se antecipa e a conquista antes da França, e ao mesmo tempo, impede uma independência da colônia (pois como a Holanda estava desestruturada, os habitantes tentam aproveitar para obter a independência).

            Os Boers, apesar de quererem a independência, acabam aceitando a Inglaterra como metrópole, pois afinal, permitiam uma maior liberdade no comércio, desde que fornecessem a matéria prima necessária.

            Quando ocorre a abolição da escravidão, começa então os conflitos. A economia da África do Sul era basicamente escravista, e os Boers não queriam perder seus escravos, enquanto os ingleses queriam que não tivessem escravos. Alguns Boers migram para outras regiões, formando assim quatro regiões (elas têm nome muito estranhos, não anotei nenhum). Em 1867, Cecil Roads, explorador, descobre ouro e diamantes em duas regiões, o que desperta o interesse Inglês. Por causa dessa disputa, ocorrem duas guerras. Os Boers vencem a primeira e os ingleses a segunda, porém a vitória é inglesa. A Inglaterra volta a colonizar a África do Sul.

 

Neocolonialismo na África: Alemanha

 

            A Alemanha, por ter se unificado muito tarde, chegou atrasada na corrida por colônias e não conseguiu obtê-las, em grande quantidade. Então, Bismarck cria uma conferência em Berlim (não é à toa que se chama Conferência de Berlim), para partilhar a África em colônias (lembrando que a África já estava dominada, só foi criada para delimitar o território). A Alemanha consegue obter algumas colônias comprando-as de outros países. A conferência também criou a justificativa para a exploração. Diziam que o Neocolonialismo era para desenvolver as condições humanas e comerciais da África.

 

Introdução ao Neocolonialismo na Ásia

 

            Em 1750, a China e a Índia eram grandes potências mundiais. Os melhores “cientistas” e engenheiros eram orientais. Só a China detinha 32,8% da produção de manufaturados do mundo. Enquanto a Europa inteira produzia 23,2%.

            No século XIX, a China e a Índia juntas produziam 7,9% dos manufaturados do mundo. Ou seja, podemos perceber que houve uma desindustrialização, enquanto na Europa houve a revolução industrial.

 

Neocolonialismo na Ásia: Índia

 

            No começo, a dominação inglesa da Índia foi aos poucos. Ela se iniciou com a chegada da Companhia das Índias Orientais no país asiático. A companhia incentivou a construção das estradas de ferro, moeda única, leis comerciais, que interessavam a elite indiana. Ao mesmo tempo, essa elite ia se endividando, pois para construção de estradas, indústrias a companhia cobrava caro. A pobreza cada vez mais ia aumentando, pois com a elite endividada, os pobres tinham que pagar mais por produtos, ou com impostos. Somado a isso, inúmeras catástrofes ocorrem causando fome. Em 1857, os sipaios (mercenários do exército da Companhia das Índias Orientais) se revoltam contra seus patrões. A Inglaterra, aproveita a situação para mandar seu exército e dominar de fato a Índia como colônia.

 

Neocolonialismo na Ásia: China

 

            Quando a China era forte economicamente, a Inglaterra tenta estabelecer ligações comerciais com os chineses. Porém, o imperador chinês evita e se fecha para o ocidente. As portas comerciais chinesas só se voltam a abrir para o ocidente após a guerra do Ópio (guerra que ocorreu entre a Inglaterra e a China, sendo que o país europeu comprava ópio chinês para vender para a Índia). Além disso a rainha toma Honk Kong como sua ilha particular, e os ingleses não seriam mais julgados na China, e sim em seu país original.

            A partir de então, muitos ingleses vão para a China. A maioria deles era missionário com o objetivo de converter os chineses. Muitos pobres se convertem pela comida dada pelos padres. Muitos conflitos surgem.

            Um deles foi entre os próprios chineses e o imperador. O conflito se inicia com um grupo que acredita em idéias de igualdade baseadas na religião católica, e tem como objetivo expulsar os ocidentais. Essa revolta consegue dominar Nanquim, mas não consegue dominar Pequim, pois o imperador chinês pede ajuda aos Ingleses e Estados Unidenses.

            Outra revolta foi a dos Boxers, em que mais uma vez é detida por exércitos estrangeiros e acaba escancarando as portas ocidentais chinesas, para os EUA, Inglaterra e até o Japão.

 

Neocolonialismo na Ásia: Japão

 

            No século XVI, a sociedade japonesa era praticamente feudal (variava um pouco do feudalismo), o imperador não tinha poder e era basicamente agrária. O poder era dos daimios (senhores feudais) e dos shoguns (espécie de ministro).

            Nessa época, o cristianismo estava invadindo o Japão, e para os shoguns, isso não era nada interessante. Então tomam medidas de fechamento do Japão como:

  • Os japoneses não podiam sair do Japão
  • Todos japoneses no exterior seriam executados se voltassem
  • Só poderiam entrar no Japão navios com autorização

No século XIX os Estados Unidos abre o Japão apenas com uma demonstração de seu poder bélico. Isto acaba causando uma má impressão do shogun para os japoneses. Então, o imperador realiza uma revolução. Ele assume o poder no lugar dos shoguns e toma medidas estruturais. Melhora o sistema de educação, disciplina e nacionalismo. Faz com que o Japão aprenda e melhore as técnicas Ocidentais de industrialização, melhora o exército, cria uma constituição com base na alemã, etc...

Em 1895 o Japão surge para o Ocidente. Ele vence a Rússia em uma guerra. O ocidente vê a potência amarela.

 

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