Grécia Período Pré-Homérico Arcaico Clássico Helenístico resumo

 

 

 

Grécia Período Pré-Homérico Arcaico Clássico Helenístico resumo

 

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Grécia Período Pré-Homérico Arcaico Clássico Helenístico resumo

Resumo: Grécia

Localização e Povoamento:
A Grécia Antiga localizava-se ao sul da Península Balcânica, na bacia oriental do Mediterrâneo, e era banhada pelos mares Jônico e Egeu. A Grécia foi povoada por povos indo-europeus ou arianos (aqueus, eólios, jônios e dórios). Sua história se divide nos seguintes períodos: Pré-Homérico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico.

Período Pré-Homérico: ( 2000ª.C a 1200 a.C )
Os aqueus foram os primeiros grupos de indo-europeu a se fixarem na Grécia. Entraram em contato com os cretenses e assimilaram a sua cultura, resultando daí o desenvolvimento da civilização Creto-Micênica.
Em 1.200 a. C, a civilização Creto-Micênica foi destruída pela invasão dos dórios. O terror provocado pela chegada dos dórios levou a retirada das populações para outras regiões no interior da Grécia. Esse processo de dispersão é denominado de Primeira Diáspora Grega.
A invasão dos dórios e a Diáspora assinalam o fim do período Pré-Homérico e o início do Período Homérico.

Período Homérico: (1200aC-800 a.C)
O estudo dessa fase da história grega se baseia nas obras do poeta grego Homero, isto é, a Ilíada e a Odisséia.
A chegada dos dórios provocou um retrocesso na organização política e social. Desta maneira, esse período foi marcado pelo aparecimento de comunidades gentílicas ou genos.
O genos era uma comunidade formada por um grupo de pessoas aparentadas por laços sanguíneos e descendentes de um mesmo antepassado. A sociedade era igualitária, e se caracterizava pela inexistência das classes sociais. A autoridade política era exercida pelo pater, o mais velho dos membros dos genos. Ao fim do período homérico, devido ao crescimento demográfico e a escassez de terras férteis, as terras coletivas foram divididas pelo pater, surgindo assim a propriedade privada da terra e as classes sociais. O surgimento da propriedade privada contribuiu para o aparecimento de uma poderosa aristocracia rural, de pequenos proprietários de terra e a uma maioria de despossuídos.
Ao mesmo tempo, ocorria entre os genos constantes lutas, e devido a necessidade de defesa, os genos se uniram formando uma fatria, que deram origem as tribos, e posteriormente, a pólis ou cidade-estado.
Com a concentração de terras nas mãos de uma pequena parcela da sociedade, os despossuídos da propriedade de terra deixaram a Grécia e partiram em busca de terras, fundando com isso colônias no Mar mediterrâneo e no Mar Negro.( Segunda Diáspora Grega)
Os gregos fundaram como colônias, Bizâncio, Siracusa, Tarento, Nápoles, Nice, Mônaco e Marselha, dentre outras.

Período Arcaico (800 a.C -500 a.C)

No período Arcaico ocorreu a evolução das cidades-estado gregas. Dentre as cidades-estados da Grécia, merece destaque Atenas e Esparta.

Esparta

Os espartanos descendiam dos dórios. Esparta foi fundada na planície da Lacônia, situada na península do Peloponeso. Isolada pelas montanhas e sem acesso ao mar, a economia espartana se baseava principalmente na agricultura. O estado dividia as terras em lotes iguais, chamados de Kleros, que eram divididos entre os cidadãos. O cultivo deste lote de terra cabia aos escravos (hilotas). Os espartanos dedicavam-se a formação militar e não exerciam nenhuma atividade econômica.

Sociedade:
A sociedade espartana estava dividida em três classes sociais: Esparcíatas, periecos e hilotas.
Os esparcíatas formavam a aristocracia de Esparta, e monopolizavam as instituições políticas. Os periecos eram homens livres, não possuíam cidadania, e dedicavam-se principalmente ao comércio e ao artesanato. Já os hilotas, eram escravos, compunham a maioria da população de Esparta, e realizavam todos os trabalhos manuais. Segundo os espartanos, a constituição que regia a cidade-estado, foi redigida por um legislador mítico, Licurgo. Essa constituição, segundo os espartanos, não podia ser modificada, e com isso perpetuava o regime oligárquico- aristocrático, isto é, mantinha o poder dos esparcíatas.

Estrutura Política:

Diarquia: comporta por dois reis, que tinham o poder limitado.
Gerúsia: composta por 28 membros (gerontes). Faziam parte desta instituição politica, cidadãos com mais de 60 anos. Possuía o poder legislativo.
Ápela: composta por cidadão com mais de 30 anos. Sua função era aprovar ou recusar as leis propostas pela Gerúsia.
Éforos: tinha a função de controlar a Gerúsia e os reis. Eram eles que governavam de fato Esparta.
As instituições políticas acima eram governadas por espartanos de famílias influentes, o que dava ao regime um caráter oligárquico-aristocrático.

Educação: Esparta baniu as artes e as letras. A educação era voltada para o treinamento militar, e as crianças aprendiam que a sua vida individual estava subordinada aos interesses do Estado.

Atenas

Atenas foi fundada pelos jônios. Localizava-se na península da Ática, próximo ao porto do Pireu. A proximidade do mar Egeu favoreceu para que os atenienses se dedicassem ao comércio marítimo e a navegação.

Sociedade: Era composta pelas seguintes classes sociais: eupátridas, georgói, demiurgos metecos e escravos.
Os eupátridas eram grandes proprietários de terras e compunham a aristocracia. Os georgói eram pequenos proprietários, enquanto que os demiurgos dedicavam-se ao comércio e ao artesanato. Os eupátridas, georgói e os demiurgos eram considerados  cidadãos ateniense.
Os metecos, eram estrangeiros, não possuíam terra e não tinham direitos políticos. Os escravos eram provenientes das dívidas e principalmente das guerras. A economia ateniense baseava-se na mão-de-obra escrava. Os escravos desempenhavam os trabalhos manuais e na agricultura.

Evolução Política:

1) Monarquia: o rei era chamado de Basileu e seu poder era limitado pela aristocracia.
2)Aristocracia: Com o passar do tempo, os eupátridas tomaram o poder. O Basileu foi substituído por 9 arcontes (Arcontado). Os arcontes eram vigiados pelo Areópago ( conselho que exercia o poder legislativo)
A colonização (Segunda Diáspora Grega) desenvolveu o comércio marítimo favorecendo o enriquecimento dos demiurgos. A concorrência dos produtos importados acabou arruinando os pequenos proprietários e concentrou as terras mais ainda nas mãos da aristocracia. A escravidão por dívida e o desemprego aumentaram. Desta maneira, Atenas se deparou com uma profunda crise social, que gerou conflitos entre o povo e a aristocracia. Essa crise social provocou o surgimento dos legisladores e dos tiranos.
3) Legisladores
a) Drácon: Elaborou as leis escritas
b)Sólon: aboliu a escravidão por dívida, dividiu a sociedade ateniense em quatro classes seguindo o critério de riqueza, criou a Eclésia (Assembléia Popular) e a Bulé (Conselho dos 400)
O fracasso das realizações de Sólon provocou  revoltas populares, favorecendo a subida ao poder dos tiranos.

4) Tirania:
a) Pisístrato: Reforma Agrária, investiu na construção de obras públicas gerando empregos em Atenas.
b) Hipargo
c) Hípias.

5) Democracia:
Clístenes implantou a democracia em Atenas. Na democracia ateniense participavam somente os cidadãos, marginalizando os estrangeiros (metecos), as mulheres e os escravos. Para proteger a democracia, Clístenes criou o ostracismo, exílio de Atenas por dez anos. A democracia grega atingiu o seu apogeu no século V, no governo de Péricles.

Período Clássico (500ª.C -338 a.C)

1)Guerras Médicas (500 a.C-479 a.C)
Causa: O choque entre o imperialismo persa e o imperialismo grego.

Causa imediata: A invasão dos persas nas cidades gregas na Ásia Menor.
Principais batalhas: Maratona, Salamina, Termópilas, Platéia.
Vitória: gregos
Conseqüência: Os gregos dominaram o mar Egeu, e viveram um momento de apogeu econômico, político e cultural.

2)Formação da Liga de Delos: Em 477 a.C, Atenas reuniu as cidades gregas da Ásia Menor e as da Ilha do Egeu numa aliança marítima conhecida como Liga de Delos. A liderança dessa liga tornou Atenas na cidade mais poderosa da Grécia. No governo de Péricles, Atenas atingiu o seu apogeu, e em virtude das realizações de Péricles, essa fase política ficou conhecido como o “século de Péricles” ou “século de Ouro
Realizações de Péricles:
Investiu em obras públicas ( construção do Parthenon), criação de uma remuneração para que os homens pobres participassem da administração pública (mistoforia), desenvolvimento cultural.

3) Formação da Ligas do Peloponeso: Esparta uniu-se as cidades gregas que se opunham ao imperialismo de Atenas e formou a Liga do Peloponeso.

4) Guerra do Peloponeso (431 a. C- 404 a.C)
Causa: disputa pela supremacia na Grécia entre a Liga de Delos e a Liga do Peloponeso
Vitória: Esparta.

Conseqüência: Domínio de Tebas, fragilidade da Grécia, invasão dos macedônios.

Período Helenístico

As guerras fragilizaram os gregos favorecendo a invasão dos macedônios.  Felipe II, rei dos macedônios desenvolveu uma política expansionista e militarista.Os macedônios venceram os gregos na Batalha de Queróneia. (338 a.C). Após a morte de Felipe II, o poder passou a seu filho Alexandre, O Grande, que consolidou o domínio dos macedônios sobre a Grécia.
Alexandre difundiu a cultura grega no Oriente. A fusão da cultura grega e da cultura oriental deu origem a cultura conhecida como helenismo ou helenística. 

 

O período Pré-homérico e homérico (capítulos 10 e 11)

Introdução:
Antiguidade Clássica é o período da história que teve nas civilizações Grega e Romana seus maiores expoentes.
O que as torna clássicas é o fato de terem influenciado as bases do pensamento ocidental de hoje. Essa influência é bastante sentida em vários setores: em palavras do nosso cotidiano, no modo ou maneira de fazer ciência, em hábitos culturais, na relação do homem com a natureza, entre muitos outros exemplos.
O que faz dessas civilizações diferentes das demais estudadas:
-  O povoamento territorial da Grécia não se deu a partir dos rios;
- Relacionavam-se com a natureza de forma mais racional, procurando compreender os fenômenos naturais à luz;
- A política contava com uma participação maior dos cidadãos (a Democracia grega e a República romana);
- A escravidão era a base de toda sua produção; o trabalho era compulsório. (lembre que a escravidão já existia em outras civilizações, mas não como pilar).

 

A Grécia antiga

 

Há mais de quatro mil anos, uma região excessivamente acidentada da Península Balcânica passou a abrigar vários povos de descendência indo-européia. Aqueus, eólios e jônios foram as primeiras populações a formarem cidades autônomas que viviam do desenvolvimento da economia agrícola e do comércio marítimo com as várias outras regiões do Mar Mediterrâneo.

Mal sabiam estes povos que eles seriam os responsáveis pelo desenvolvimento da civilização grega. Ao longo de sua trajetória, os gregos (também chamados de helenos) elaboraram práticas políticas, conceitos estéticos e outros preceitos que ainda se encontram vivos no interior das sociedades ocidentais contemporâneas.

Condições naturais da Grécia:

A não ser em algumas pequenas regiões (20%), o território grego não era favorável à agricultura. O clima é ameno, típico do litoral Mediterrâneo. O litoral, por sinal, é bastante recortado e possui excelentes portos naturais. Talvez por conta disso, os gregos se notabilizaram pela navegação e pelo o comércio marítimo.

Os principais povos que contribuíram para a formação da civilização grega foram: aqueus, eólios, jônios e dórios.

Povos que influenciaram a cultura micênica: Os aqueus e os cretenses.
A Grécia Antiga compreendia, na antiguidade, um território muito superior ao da Grécia atual, apesar disso, os Gregos sempre se comportaram como pequenos reinos independentes, governados por cidades estado, política e economicamente independentes. Tirando o tempo de Alexandre, nunca ouve um rei, ou sequer um governo, comum a todas as cidades gregas. A única coisa em comum entre todos os gregos era a cultura, na qual se conta a língua, a religião e a arte.
Esta grande expansão do território grego deveu-se a uma colonização levada a cabo devido às limitações do terreno grego propriamente dito: a Grécia tem poucas terras férteis, poucos rios, muitas montanhas. Para além dessa porção continental, a Grécia é composta por uma série de ilhas. O mar é pois o principal meio de subsistência, transporte, comunicação e comércio.
Por tudo isto, os gregos voltaram desde sempre a sua atenção para o mar, ultrapassando todas as outras potências da época com a sua frota naval e o domínio absoluto do mar mediterrâneo.
Para compreender as origens da Grécia e parte da sua mitologia e religião, há que recuar até às duas civilizações pré-helênicas que habitaram a região antes dos gregos propriamente ditos: a Civilização Minóica e a Civilização Micênica.
O centro da Civilização Minóica era Creta. Aí se encontrava um fabuloso palácio, exemplo dos palácios comuns nesta civilização: com muitas salas e corredores, como um verdadeiro labirinto (destes palácios surgiu o mito do Minotauro). Creta crescia em poder, tinha o controle do comércio marítimo na região, chegou a dominar toda a Grécia e cobrava tributos aos povos da região, até que os aqueus, habitantes do sul da Grécia continental, conquistaram a ilha e a partir daí tem inicio a Civilização Micênica.
A Civilização Micênica caracterizava-se não só pelos palácios como pelas muralhas que os rodeavam. Tal como os gregos propriamente ditos, e ao contrário dos minóicos, os micênicos não tinham uma unidade política e governamental, mas em cada cidade havia uma profunda hierarquização. Eventualmente esta civilização começou a declinar por razões ainda obscuras, tudo indica que foi devido as invasões dos Dórios.

           No Período Pré-Homérico (XX – XII a.C.), temos o processo de ocupação da Grécia e a formação dos primeiros grandes centros urbanos da região. Nessa época, vale destacar a ascensão da civilização creto-micênica que se desenvolveu graças ao seu movimentado comércio marítimo. Ao fim dessa época, as invasões dóricas foram responsáveis pelo esfacelamento dessa civilização e o retorno às pequenas comunidades agrícolas familiares. O episódio ficou conhecido por “Primeira Diáspora Grega”.

Logo em seguida, no Período Homérico (XI – VIII a.C.), as comunidades gentílicas passaram a ser os mais importantes núcleos sociais e econômicos de toda a Grécia. Em cada geno uma família desenvolvia atividades agrícolas de maneira coletiva e dividiam igualmente as riquezas oriundas de sua força de trabalho. Com o passar do tempo, parentes mais próximos do pater passaram a controlar as melhores terras isso vai ocorrer por causa do crescimento populacional e a escassez de terras. Tais fatores ocasionaram a dissolução dos genos. Nessa época, ressurgem as classes sociais e a classe dominante era a elite representada pelos proprietários de terras (os eupátridas). Essa situação provocou a Segunda Diáspora Grega.

 

 

Fonte do documento:

http://www.educacional.com.br/upload/blogSite/3814/3814159/2562/Grecia.doc

http://www.educacional.com.br/upload/blogSite/3306/3306497/2020/Resumosobreagreciaantiga2010289201001528.doc

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