Período Joanino primeiro reinado período regencial e segundo reinado resumo
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Período Joanino primeiro reinado período regencial e segundo reinado resumo
Período Joanino, primeiro reinado, período regencial e segundo reinado
Período Joanino. 
  A chegada da família real portuguesa no Brasil marcou  intensamente os destinos do Brasil e da Europa. Pela primeira vez na história,  um rei europeu transferia a capital de seu governo para o continente americano.  Escoltados por embarcações britânicas, cerca de 10 mil pessoas fizeram a viagem  que atravessou o oceano Atlântico. Sofrendo diversos inconvenientes durante a  viagem, os súditos da Coroa Portuguesa enfrentaram uma forte tempestade que  separou o comboio de embarcações. Parte dos viajantes aportou primeiramente na  Bahia e o restante na cidade do Rio de Janeiro.
  
  Responsabilizados por escoltar a Família Real e defender as terras portuguesas  da invasão napoleônica, os ingleses esperavam vantagens econômicas em troca do  apoio oferecido. Já na Bahia, D. João, orientado pelo economista Luz José da  Silva Lisboa, instituiu na Carta Régia de 1808 a abertura dos portos a “todas  as nações amigas”. A medida encerrava o antigo pacto colonial que conduziu a  dinâmica econômica do país até aquele momento.
  
  Além de liberar o comércio, essas medidas trouxeram outras importantes  conseqüências de ordem econômica. O contrabando sofreu uma significativa  diminuição e os recursos arrecadados pela Coroa também aumentaram. Ao mesmo  tempo, os produtos ingleses tomaram conta do país, impedindo o desenvolvimento  de manufaturas no Brasil, as cidades portuárias tiveram notório  desenvolvimento. Dois anos mais tarde, o decreto de 1808 transformou-se em um  tratado permanente.
  
  No ano de 1810, os Tratados de Aliança e Amizade e de Comércio e Navegação,  fixaram os interesses britânicos no mercado brasileiro. Foram estabelecidas  taxas alfandegárias preferenciais aos produtos ingleses. Os produtos ingleses  pagavam taxas de 15%, os portugueses de 16% e as demais nações estrangeiras  pagariam uma alíquota de 24%. Além desses valores, o tratado firmava um  compromisso em que o tráfico negreiro seria posteriormente extinguido.
  
  Além de trazer transformações no jogo econômico, o governo de Dom João VI  empreendeu outras mudanças. Adotada como capital do império, a cidade do Rio de  Janeiro sofreu diversas modificações. Missões estrangeiras vieram ao país  avaliar as riquezas da região, a Biblioteca Real foi construída, o primeiro  jornal do país foi criado. Além disso, novos prédios públicos foram  estabelecidos. A Casa da Moeda, Banco do Brasil, a Academia Real Militar e o  Jardim Botânico foram algumas das obras públicas do período joanino.
  
  Nas questões externas, Dom João VI empreendeu duas campanhas militares nas  fronteiras do país. No ano de 1809, tropas britânicas e portuguesas  conquistaram a cidade de Caiena, capital da Guina Francesa. A manobra, que  tinha por objetivo agredir o governo francês, colocou a região sob o domínio do  Brasil até quando o Congresso de Viena restituiu a região à França. No ano de  1817, as tropas imperiais invadiram a Província Cisplatina.
  
  Essa nova investida militar era importante por razões diversas. Além de ser uma  região de rico potencial econômico, o domínio sob a região da Cisplatina  impedia uma possível invasão napoleônica às colônias da Espanha, que havia sido  dominada pelas tropas francesas. Dez anos depois, um movimento de independência  pôs fim à anexação da Cisplatina, dando origem ao Uruguai.
  
  Em 1815, a administração joanina elevou o Brasil à condição de Reino Unido.  Essa nova nomeação extinguiu politicamente a condição colonial do país.  Inconformados, os lusitanos que permaneceram em Portugal se mostravam  insatisfeitos com o fato do Brasil tornar-se a sede administrativa do governo  português. Foi quando, em 1820, um movimento revolucionário lutou pelo fim da  condição política secundária de Portugal. A chamada Revolução do Porto criou um  governo provisório e exigiu o retorno de Dom João VI a Portugal.
  
  Temendo a perda do seu poder, Dom João VI foi pra Portugal e deixou o seu  filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil. Os revolucionários, mesmo  inspirados por princípios liberais, exigiram a volta do pacto colonial. No  Brasil, as repercussões desses acontecimentos impulsionaram a formação de um  movimento que possibilitou a independência do Brasil.
Primeiro Reinado
O Primeiro  Reinado desdobra-se da proclamação da  independência, no ano de 1822, até a renúncia de Dom Pedro I, em 1831. Saudado soberano do país no dia 12 de  outubro de 1822, defronta-se com a oposição do exército lusitano, a quem vence,  fortalecendo assim sua liderança. A primeira marca política de D. Pedro deu-se  quando do chamamento da Assembléia Constituinte,  eleita no início de 1823. Contudo, em decorrência de intensas divergências  entre os deputados brasileiros e o monarca, o qual achava que seu poder pessoal  deveria ser mais importante do que o do Legislativo e do Judiciário, a Assembléia  é invalidada em novembro, sendo esta considerada o seu primeiro malogro. 
  Fazia-se urgente que D. Pedro redigisse uma Constituição para o país, a  qual expandisse seus poderes. Assim sendo, ele designa um grupo para elaborá-la  e a aprova em 1824. A nova Constituição concede ao Imperador a faculdade legal  de dissipar a Câmara e os Conselhos Provinciais, instituir senadores vitalícios  e ministros, eliminar os cargos de juízes quando achasse necessário e indicar  nomes para a presidência das comarcas.
  O caráter despótico da missiva aprovada era totalmente o contrário do  que fora proposto anteriormente, em vez do sistema político ser liberal o mesmo  tornou-se dominador. Alguns líderes, originários de algumas províncias do  Nordeste, comandadas por Pernambuco, se revoltaram contra o domínio do  soberano, contestando seus poderes absolutistas. A revolta ficou conhecida  como Confederação do Equador – a qual foi reprimida austeramente pelos soldados  imperiais. Dois nomes destacaram-se neste levante, Joaquim Divino do Amor – o  Frei Caneca - e Cipriano José Barata – jornalista conceituadíssimo na época.
As dificuldades de D. Pedro I complicam-se ainda mais a partir do ano de  1825, quando ocorre a derrota brasileira na Guerra da Cisplatina, a qual gerou  consequências irreparáveis para a nação – a perda dos territórios da Província  Cisplatina para o Uruguai e a independência deste em 1828.
  O Império enfrentava sérios distúrbios econômicos neste momento. As  taxas de importação encontravam-se muito aquém do esperado, a baixa arrecadação  alcançada pelo Estado tornou-se notável e problemática, havia sérias  dificuldades para se efetuar a cobrança dos impostos internos devido às  extensões territoriais da nação e a produção agrícola brasileira enfraquecia-se  em razão da crise do mercado externo.
  Dom Pedro I precisava, neste momento, encontrar soluções imediatas para  realizar um milagre econômico no país. Em 1826, porém, sofre um duro golpe com  a morte de seu pai, Dom João VI. A questão sucessória em Portugal torna-se  problemática, os lusitanos querem que o soberano assuma o trono português. Dom  Pedro I, porém, abdica em favor de sua filha Maria da Glória.
  Contudo, em 1828, D. Miguel – seu irmão – dá um golpe de estado e se  conclama rei de Portugal, fato que irrita profundamente o imperador, o qual  exige que tropas brasileiras restituam o poder à sua filha imediatamente. Os  políticos brasileiros se sentem indignados com a atenção especial que D. Pedro  confere aos problemas de Portugal, enquanto o Brasil caminha a passos lentos.
  O medo de uma nova reaproximação entre Brasil e Portugal aumenta, o povo  brasileiro sente-se inseguro e cresce a impopularidade do monarca.
  Com o assassinato do jornalista Líbero Badaró, forte oposicionista do  governo, D. Pedro é atingido em sua honestidade, pois o que mais se comentava  era a respeito de sua possível relação com o criminoso, que ficara impune. O  povo sente-se exacerbado e traído por aquele a quem confiara a integridade da  nação.
  No intuito de apaziguar as excitações polítcas, D. Pedro resolve ir para  Minas Gerais, porém o povo mineiro o acolhe com um sentimento de revolta pelo  assassinato de Líbero Badaró.
  Os portugueses, que se encontravam instalados no Rio de Janeiro, não  aceitaram a atitude dos mineiros e fomentaram um ato público de reparação à  injúria sofrida por Dom Pedro. Os antilusitanos, porém, revidam e explodem  desordens e agitações nas ruas da cidade. O imperador assegura que haverá  repreensões, mas não consegue apoio político para isso. A nobreza real e o  próprio exército imperial se voltam contra o monarca, não lhe deixando outra  saída a não ser abdicar do trono em favor de seu filho, Pedro de Alcântara, de  apenas cinco anos de idade. A abdicação se concretiza no dia 7 de abril de  1831.
  Termo de Abdicação de D. Pedro I
"Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que hei  muito voluntariamente abdicado na pessoa de meu muito amado e prezado filho o  Senhor D. Pedro de Alcântara. - Boa Vista, sete de abril de mil oitocentos e  trinta e um, décimo da Independência e do Império”.
  Pedro " 
  Curiosidade: O nome de batismo de Dom Pedro I é "Pedro de Alcântara  Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José  Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon".
Período Regencial
Com  a abdicação de D. Pedro I, considerando o fato do príncipe herdeiro ter apenas  5 anos de idade, era necessária, segundo a Constituição, a eleição de três  membros pela Assembléia Geral (Senado e Câmara dos Deputados), que formariam  uma Regência, para ocupar o lugar do príncipe herdeiro até que o mesmo  atingisse a maioridade. No entanto, naquele dia 7 do mês de abril (mesmo dia da  abdicação de Pedro I) de 1931, os parlamentares estavam de férias. A solução  encontrada pelos parlamentares presentes na capital, na época o Rio de Janeiro,  foi a eleição de uma regência provisória. 
  O Período Regencial (1831 – 1840) pode ser dividido em  duas partes: a Regência Trina (Provisória e Permanente) e aRegência Una   (1834-1840). Nesse período, a Assembléia era composta por três grupos: os  moderados (maioria na Assembléia, representavam a elite e defendiam a  centralização do poder); o restauradores (defendiam a restauraçãodo Imperador D. Pedro  I); e os exaltados (defendiam a descentralização do poder).
  A Regência Trina Provisória, eleita em abril, ficou no poder até julho,  e era composta pelos Senadores: Nicolau de Campos Vergueiro (liberal moderado),  José Joaquim Carneiro Campos (representante dos restauradores) e brigadeiroFrancisco de Lima e  Silva (dos mais conservadores do Exército).
  A Regência Trina Permanente foi eleita em julho de 1831, pela Assembléia  Geral. Seus integrantes foram: deputado José da Costa Carvalho (moderado), João  Bráulio Muniz e o brigadeiro Francisco de Lima e Silva, que já era integrante  da Regência Trina Provisória. Como ministro da justiça, é nomeado o padre Diogo Antônio  Feijó.
  A situação política no país diminuía a governabilidade. Restauradores e  exaltados faziam oposição aos regentes. Para conter os excessos, Diogo Antônio  Feijó criou, ainda em 1831, a Guarda Nacional, formada por filhos de aristocratas  moderados.
  No entanto, conflitos separatistas eclodiram a partir de 1833. O  primeiro foi a Cabanagem (Pará), à qual seguiram: aGuerra dos Farrapos (Rio Grande do  Sul), a Revolta dos Escravos Malês e a Sabinada (Bahia); Balaiada (Maranhão).
  Em 1834 a situação política foi alterada com a morte de D. Pedro I. Os  posicionamentos políticos mudaram, de modo que a Assembléia ficou dividida  entre Progressistas (defendiam o diálogo com os revoltos) e os Regressistas  (defendiam a repressão as revoltas).
  Em 12 de agosto de 1834, a Regência Trina Permanente assinou um Ato  Adicional, que por suas medidas foi considerado um “avanço Liberal”. Uma dessas  medidas substitui a Regência Trina pela Regência Una.
  Os candidatos mais fortes que concorreram ao cargo de regente único  foram: Antônio Francisco de Paula e Holanda Cavalcanti (conservador) e padre  Diogo Antônio Feijó (liberal), sendo que o vencedor foi Feijó, por uma pequena  diferença de votos. Empossado em outubro de 1835, para um período de 4 anos,  Feijó renuncia em setembro de 1837, com menos de dois anos de mandato. Os  conflitos separatistas, o isolamento político e a falta de recursos foram os  motivos que o levaram a renuncia.
  A Segunda Regência Una leva a marca dos conservadores. Aproveitando o  desgaste dentre os liberais, os conservadores elegeram Pedro de Araújo Lima  como regente único em 19 de setembro de 1837. O poder central é fortalecido. A  Lei Interpretativa do Ato Adicional de 1834, aprovada em maio de 1840,  representa um retrocesso para os liberais, que, sem saída, articulam o Golpe da Maioridade.
  Os conflitos e tensões aumentaram a instabilidade política, levando a  elite agrária a preferir o retorno da monarquia, a centralização do poder. Os  liberais, por sua vez, criaram o Clube da Maioridade, e lançaram uma campanha  popular pró-maioridade de Dom Pedro. Com a opinião pública a favor, a  constituição é transgredida em 1840, pois D. Pedro é declarado maior de idade,  aos 14 anos. Os objetivos, tanto dos Progressistas quanto dos Regressistas, era  de governar por meio da manipulação do jovem D. Pedro II, assim intitulado  quando assume o governo, em julho de 1840.
Segundo reinado
D. Pedro II é aclamado imperador aos 15 anos de idade. A antecipação de sua maioridade, para que ele pudesse assumir o trono real, foi uma decisão tomada pelos políticos do Partido Liberal. Esta foi a única opção encontrada para se por fim ao governo regencial, que na época era visto como o provável causador das rebeliões e abalos sociais que passaram a atingir o país após a abdicação de D. Pedro I. Este feito entrou para a história como o “golpe da maioridade”.
Seu reinado, no entanto, só inicia de fato um ano depois, no dia 23 de  julho de 1840, e se prolonga até 15 de novembro de 1889, quando se implanta a  República. Foi um momento em que o país passou por várias mudanças internas:  coibição e indulto aos movimentos revoltosos e separatistas; reorganização do  cenário político, com a instituição de dois partidos; a instauração do sistema  parlamentarista e a reativação do comércio internacional.
  O poder do café na economia do país
O café detinha ótimas condições de  plantio. O Sudeste contava com solo e clima favoráveis - Minas Gerais, após a  decadência da mineração, passou a investir na plantação do café, no Rio de  Janeiro ele se espalhou até Campos e ao sul do Estado chegou a Vassouras,  situada no Vale do Paraíba, quando a produção voltou-se para o comércio  exportador. Houve um aquecimento na economia do país, o que alimentou a  ganância dos grandes proprietários rurais, que passaram a utilizar a  mão-de-obra escrava em grande escala. O país passou a exportar mais do que  importava, alcançando rapidamente superávit na balança  comercial. Nasce uma nova classe social - apoiada pelos comerciantes -, a qual  sustentava o governo imperial e detinha grande influência política. Com o  advento do café formaram-se muitas cidades, surgiram novos latifúndios e  conseqüentemente muitos barões do café, os quais obtiveram seus títulos  de nobreza junto ao imperador. Surgiram as ferrovias e os portos de Santos e  do Rio de Janeiro prosperaram, sendo até hoje os mais conceituados no Brasil.
  Partidos Políticos vigentes no segundo reinado 
  - Partido Liberal  - constituiu-se no ano de 1837,  protegia os interesses dos indivíduos  que formavam a classe média da sociedade urbana e comercial, a ambição dos  bacharéis, os ideais políticos e sociais avançados das classes não  comprometidas diretamente com a escravidão, e cuidava também do que era  importante para os donos de terras.
  - Partido Conservador - pregava a conservação do poder  político nas mãos dos grandes donos de escravos campestres. Não defendia o  caráter revolucionário ou democrático do regime. No decorrer do segundo  reinado, liberais e conservadores se revezaram no poder.
  Parlamentarismo e Poder Moderador 
  No ano de 1847 foi implantado o Parlamentarismo, forma de  governo na qual o poder responsável por criar as leis – o Legislativo -, representado  pelos deputados e senadores, passa a exercer um posto muito respeitado. O  parlamentarismo no Brasil iniciou-se, de fato, com a instituição da presidência  do corpo consultivo de ministros e quem fixava o nome do eleito era D. Pedro  II. O sistema parlamentar brasileiro tinha uma característica própria, oposta  ao do regime da Inglaterra – neste país o povo tinha o direito de indicar o seu  parlamentar, a quem cabia optar pela escolha do primeiro-ministro e sua  deposição, caso necessário. No Brasil era o presidente do conselho quem  estabelecia o quadro de ministros, motivo pelo qual historicamente ficou  conhecido como Parlamentarismo às avessas. D. Pedro II, que contava com o apoio  do Partido Moderador, gozava de absoluto poder sobre a Assembléia, tendo força  suficiente para demitir todo o ministério e escolher outro presidente do  conselho, ou até mesmo diluir a Câmara e chamar novas eleições, conforme os  acontecimentos políticos do momento.
  Escravidão e ausência de participação popular
O governo imperial brasileiro resistia em banir o tráfico de escravos, contando com o apoio da elite. Contudo, havia tratados, normas sociais e acordos firmados neste sentido com a Inglaterra, país que, por razões econômicas, defendeu o fim do tráfico de escravos. No dia 4 de setembro de 1850, pela lei n◦ 581, o Brasil deu-se por vencido e tornou oficialmente pública a Lei Eusébio de Queirós, a qual decidiu categoricamente eliminar o tráfico de escravos para o Brasil. Os últimos escravos que para cá foram trazidos aportaram em Pernambuco em 1855.
Foi somente em 13 de maio de 1888 que a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, que terminou com a  escravidão dos negros no Brasil. Sem a mão-de-obra escrava, a solução  encontrada pelos bem sucedidos fazendeiros paulistas foi o estímulo à vinda de  colonos estrangeiros, os quais introduziram o trabalho assalariado. O Brasil  foi um dos últimos países do mundo a abolir a escravidão.
  Declínio do Segundo reinado 
  A República estava surgindo aos poucos, como conseqüência de profundas  mudanças econômicas, políticas e sociais que estavam ocorrendo no País. A  produção de café, em virtude do desgaste do solo, decaiu no Vale do Rio Paraíba  e no Rio de Janeiro. Em contrapartida, o Oeste Paulista ampliou sua produção,  favorecido pelas terras roxas, adequadas ao cultivo do café. Para os grandes  proprietários de terras nordestinos a monarquia já não lhes  favorecia; assim o sistema monárquico foi perdendo força perante as novas  pretensões políticas e sociais emergentes. As mudanças incomodaram e através de  um golpe político implantou-se a República no Brasil, no dia 15 de novembro de  1889, quando o marechal Deodoro da Fonseca assumiu o governo transitório da  república.
  Bibliografia
  http://www.portal25.com/index.php?a=13&h=brasil/bra_htm/bra003&l=1
  http://www.piauihp.com.br/historiabrasil/CAPITULO_5.htm
  http://www.abel.com.br/edu_on/historia/trabalhos/trab12/cafe.htm
  http://bernardo.diniz.sites.uol.com.br/gov.htm
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