A civilização grega antiga resumo

 

 

 

A civilização grega antiga resumo

 

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A civilização grega antiga resumo

A Civilização Grega

1.  A geografia da Península Balcânica

 

2.  A evolução política
·   a civilização cretense
¨  a lenda do Minotauro
·   o período Homérico
¨  A Primeira Diáspora
¨  A sociedade gentílica

  • A Segunda Diáspora: os eupátridas; as fratrias ou fratorias; as tribos; o demos e as pólis

·   O surgimento das pólis
¨  A pólis de Esparta: oligarquia; militarismo; conservadorismo
¨  A pólis de Atenas: as classes sociais; os legisladores (Drácon, Sólon, Clístenes); os tiranos; Clístenes e a democracia
¨  As Guerras Médicas e a hegemonia ateniense: a Liga de Delos
¨  As Guerras do Peloponeso: Esparta X Atenas; Esparta X Tebas; a invasão macedônica e a decadência da Grécia

RESUMO

A Antigüidade Clássica difere da Oriental por comportar sociedades em que predominavam as relações escravistas de produção. Nessas sociedades, o Estado achava-se a serviço de uma classe proprietária de terras e de escravos. As mais importantes civilizações desse período foram a grega e a romana, que ofereceram as bases das sociedades atuais.
Localizada no sul do continente europeu, a Grécia apresenta características naturais que favoreceram seu desenvolvimento marítimo - comercial.
O povo grego formou-se a partir da miscigenação entre os habitantes primitivos (pelasgos) e os invasores indo - europeus (aqueus, eólios, jônios e dórios). Foram os cretenses, porém, os primeiros a estabelecer sua hegemonia na região. Povo dedicado ao comércio marítimo, os cretenses eram governados por uma elite liderada por um rei ( o rei Minos). Em sua organização social, a mulher tinha um papel importante. A capital cretense, Cnossos, foi destruída por invasores aqueus que estabeleceram a supremacia da cidade de Micenas, por sua vez superada quando invasores dórios implantaram seu domínio.
Do período de formação da Grécia, temos notícias através dos poemas épicos Ilíada e Odisséia, atribuídos a Homero. Com a chegada dos dórios, muitos gregos dispersaram-se pelo interior do país, organizando-se em genos, clãs familiares chefiados por um pater. Nos genos predominava a propriedade coletiva dos meios de produção.
A evolução dos genos gerou as pólis, cidades autônomas governadas por reduzido grupo de proprietários de terras e de escravos, das quais Esparta e Atenas se destacaram.
A cidade de Esparta, localizada ao sul do Peloponeso, destacou-se por sua tradição guerreira. Fundada pelos dórios, sua população achava-se dividida em espartanos, que compunham a elite dominante; periecos, grupo pouco expressivo de pequenos comerciantes; e hilotas, trabalhadores submetidos à escravidão.
O governo era monopolizado pela elite (oligarquia) que, através da Ápela, da Gerúsia, do Eforato e da Diarquia, impedia o acesso da população à vida política. O imobilismo social em Esparta era garantido por um rígido sistema educacional que preparava, desde cedo, os indivíduos para a atividade militar.
A cidade de Atenas, por sua vez, caracterizou-se pela importante atividade marítimo - comercial. Localizada na Ática, região favorecida por seus portos, Atenas foi fundada pelos jônios no final do período Homérico.
A sociedade ateniense era composta por quatro camadas: os eupátridas, grupo que detinha o poder econômico e político, os paralianos, comerciantes enriquecidos pelo desenvolvimento comercial da cidade, os diacrianos, camponeses das áreas montanhosas, os escravos, e os metecos.
Os constantes conflitos sociais tornaram necessárias reformas legislativas. Drácon, o primeiro legislador, tentou conter a ebulição social através de aplicação de penas mais severas aos infratores, enquanto Sólon, além de determinar o fim da escravidão por dívidas, estabeleceu o critério censitário para a participação na política ateniense.
Diante do fracasso desses reformas, estabeleceu-se a tirania em Atenas. Os tiranos, dos quais Pisístrato foi o principal representante, tomaram o poder pela força e exerceram-no de maneira absoluta.
Apesar de Pisístrato ter favorecido o desenvolvimento comercial da cidade, seus sucessores não conseguiram harmonizar os interesses entre os diversos grupos sociais. Somente durante o governo de Clístenes, que assumiu o poder em 510 a.C., efetivou-se um plano de reformas políticas que garantiu a participação de uma parcela maior da população ateniense: todos os cidadãos maiores de 18 anos teriam acesso às decisões políticas. Implantava-se a democracia ateniense. Mulheres, escravos, não possuíam direitos políticos.
O expansionismo persa sobre a região grega da Ásia Menor deu início às Guerras Médicas, em 494 a.C. Após diversas batalhas, os gregos livraram a Península Balcânica da ameaça inimiga, conseguindo o reconhecimento persa do predomínio grego sobre o mar Egeu.
A vitória sobre os persas estabeleceu, porém, a hegemonia da cidade de Atenas sobre as demais cidades gregas. Foi o período do apogeu ateniense, época de Péricles, em que surgiram crescentes conflitos com outras cidades gregas, organizou-se a Liga do Peloponeso, dando início às Guerras do Peloponeso.
Sucederam-se, então, inúmeros combates entre as cidades - estados, esgotando o poderio grego, cuja vulnerabilidade permitiu que, em 338 a.C., os macedônios invadissem e estabelecessem a preponderância sobre a Grécia.

 

A Cultura Grega e o Helenismo

1.  A cultura grega
·   A razão e o antropocentrismo
·   A religião grega
¨  O antropomorfismo
¨  As divindades
·   As artes na Grécia Antiga
¨  O teatro: as tragédias e as comédias; os principais teatrólogos
¨  A História: Heródoto e Tucídides
¨  A literatura: Homero
¨  A arquitetura: os estilos jônico, dórico e coríntio
¨  A escultura
¨  A filosofia: A Escola de Mileto; os pitagóricos; os sofistas; os socráticos

 

2.  O período Helenístico
·   O governo de Alexandre Magno
¨  a fusão cultural de Ocidente e Oriente
·   A cultura
¨  geografia
¨  escultura
¨  geometria
¨  astronomia
¨  filosofia: estoicismo, epicurismo, ceticismo
·   A invasão romana

 

RESUMO

A civilização grega legou ao mundo importante acervo artístico - cultural, que forneceu as bases sobre as quais se assenta nossa cultura ocidental.

O homem era, no pensamento grego, o centro do universo (antropocentrismo), e a razão humana o meio de se chegar ao conhecimento.
A religião grega era politeísta e antropomórfica. Os deuses na Grécia Antiga só se destinguiam dos homens porque eram imortais. De resto, revestiam-se de todas as características humanas.
Nas artes, os gregos revelaram sua genialidade: teatrólogos, arquitetos e escultores deixaram obras importantes para as gerações futuras. Alguns nomes merecem destaque, como Ésquilo e Sófocles, no teatro; Calícrates, na arquitetura; Fídias e Míron, na escultura. A arte grega preocupava-se em realçar o real, a simplicidade, a harmonia e o equilíbrio.
Na literatura destacava-se o nome de Homero, provável autor dos poemas épicos Ilíada e Odisséia. Heródoto e Tucídides destacaram-se na recuperação da história do povo grego.
A filosofia foi outra área da cultura grega à qual se dedicaram muitos pensadores. Dentre eles destacam-se os nomes de Tales, Anaxímenes e Anaximandro, pertencentes à Escola de Mileto, Pitágoras e seus discípulos, os sofistas e os socráticos (Sócrates, Platão e Aristóteles).
Nas ciências, Tales de Mileto e Pitágoras são conhecidos por suas contribuições à matemática, enquanto Anaximandro e Aristóteles dedicaram-se à Biologia, e Hipócrates, à medicina.
O advento do helenismo, fusão das culturas grega e oriental, deu um novo caráter à cultura grega, a qual passou a contar com diversos elementos da cultura oriental.
Essa fusão deu-se a partir da conquista da Grécia pelos macedônios, chefiados, primeiro, por Filipe II e depois por seu filho, Alexandre, o Grande. O Império Macedônico ampliou-se durante o reinado de Alexandre, mas, logo após sua morte, conflitos internos pelo poder acabaram por enfraquecê-lo e dividi-lo, possibilitando a conquista romana.

 

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